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segunda-feira, 21 de julho de 2014

WWE Smack Down Vs Raw 2010 PS2

Que atire a primeira pedra aquele que nunca teve vontade de participar do WWE. Claro depois que descobrimos como funciona lá, acabamos por ficar desapontados, mas é como o próprio nome diz é Wrestling para entretenimento. Enfim, hoje trago a vocês esse jogo emulando no PCSX2 com a bios e os plugins mais recentes, alguns lag's e bugs podem ocorrem durante o video, mas nada que atrapalhe de continuar assistindo.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

[Nostalgia] CRASH BANDICOOT (Série)

Faaaaaala galera, tudo bem com vocês ? Não estou fazendo tantos posts recentemente, pois ingressei em uma faculdade. Enfim, no post de hoje falarei sobre um grande clássico dos jogos e que com certeza quem é "das antigas" já jogou ou pelo menos ja ouviu falar dele: CRASH BANDICOOT.
Uma marsupial  tem a missão de salvar o mundo das garras de um doutor maligno e suas engenhocas estranhas. No terceiro game da série esse doutor se junta com um "espectro" do mal e acaba por "ganhar" poderes. Muitas inimigos diferenciados e muitas armadilhas estranhas e divertidas aparecem durante toda a série.Falarei somente dos jogos ao qual tive a oportunidade de jogar, mas colocarei o nome ( e se possível a cronologia do jogo).

Crash Bandicoot 1

Capa Crash Bandicoot

História
Os cientistas do mal Neo Cortex e Nitrus Brio, planejam criar um exército de animais mutantes para dominarem o mundo. Apesar dos avisos do Dr. Nitrus Brio de que a máquina (chamada Vórtice de Cortex) ainda estava incompleta, Cortex ainda quer testá-la em mais um animal (o Crash Bandicoot, nosso futuro herói). Como foi previsto, o experimento falhou e Crash não adquiriu a maldade. Crash então foge do castelo, mas deixando sua namorada, Tawna, para trás. Ela também é alterada e aprisionada para observação no castelo de Cortex, e agora cabe a Crash voltar ao castelo, derrotar os cientistas e seus capangas e salvar sua namorada.

Personagens
O protagonista da história e do personagem jogável é Crash Bandicoot, um marsupial heróica, ágil e mutante que precisa salvar sua namorada Tawna. O principal antagonista é doutor Neo Cortex, um cientista louco que foi muitas vezes ridicularizado pela comunidade científica por suas bizarras (mas quase viável) teorias e agora está motivado para provar seus algozes errado, criando um exército mutante de animais para conquistar o mundo. Capanga Cortex é doutor Nitrus Brio, o criador insegura do Evolvo-Ray. Interesse de Crash amor é Tawna, uma bandicoot fêmea prestes a sofrer experimentação pelos médicos. Crash ajudando em sua jornada é um espírito antigo médico bruxo chamado Aku Aku, que espalhou máscaras de si mesmo em todas as ilhas para conceder poderes especiais Crash. Os vilões do jogo incluem Papu Papu, o chefe de obesos e de pavio curto da aldeia natal; Ripper Roo, um canguru demente com afiadas unhas; Koala Kong, um coala muscular, mas pouco inteligente, e Potoroo Riscas, a metralhadora empunhando guarda-costas de doutor Cortex Todos os personagens são dublados por Brendan O'Brien.

Inimigos
Papu Papu: Papu Papu é um chefe de uma tribo de índios que vive em N. Sanity Beach. Ele não é do lado de Cortex mas Crash invade seu território, fazendo ele e seus índios o atacarem. Crash ganha de Papu Papu pulando na cabeça dele, desviando de seus ataques, que ele faz com um cajado. Crash vence os outros índios com um javali das criações de javalis da tribo.
Ripper Roo: Ripper Roo é um experimento, realizado da maquína Vortíce de Cortex. Ele é um Canguru azul e louco, que fica no topo de uma cachoeira da Ilha Wumpa. Fica pulando na arena, e Crash o derrota pulando nas TNTs (Na verdade são big TNTs).
Koala Kong: Um coala muito forte, assim como Ripper Roo foi um experimento da máquina de Cortex. Ele é a última fase da Ilha Wumpa, em minas de lava. Crash desvia dos seus ataques, que ele faz jogando pedras, também desvia das TNTs e derrota Koala Kong revidando o ataques de pedras.
Prinstripe: Um rato gangster, eleito por Cortex, chefe da área Cortex Power da Ilha de Cortex. Usa uma poderosa metralhadora para acabar com Crash. mas ele desvia dos seus ataques, fazendo ele atirar no centro, dando-se por vencido-o.
Dr. Nitrus Brio: Parceiro de Cortex e seu melhor amigo. Tem dois parafusos na cabeça e se veste de verde tendo o mesmo tamanho de Cortex. Usa seus experimentos contra Crash e no final toma outro frasco e fica muito forte. Mas Crash o derrota.
Dr. Neo Cortex: O vilão fica em seu dirigível, atirando com sua arma a laser. Mas o lazer verde pode ser revertido para seu lançador, fazendo-o Cortex ser derrotado e cai de seu dirígível. Após as fases o seu castelo ficou em chamas, assim como seus planos. Mas vilões, não são faceis de derrotar.

Finais Secretos
Depois de pegar todos os diamantes e de pular de gema em gema da fase The Great Hall, Crash e Tawna fogem voando num urubu, e depois disso, há um epílogo que conta o que aconteceu com cada chefe após a derrota de Cortex, transcrito logo abaixo:

Papu Papu: Papu Papu vendeu as ruínas do castelo de Cortex para um construtor de resorts. Ele então utilizou os procedimentos para abrir uma gigantesca loja de souvenirs na ilha.
Ripper Roo: Depois de uma intensa terapia e oito anos de uma melhor educação, o Dr. Ripper Roo começou a escrever o renomado livro "Através dos olhos do Vórtice: Um rápido estudo sobre a evolução e suas consequências".
Koala Kong: Koala Kong se mudou para Hollywood e lá assinou um contrato de cinema de proporções universais. Atualmente ele está trabalhando com um logopedista para melhorar sua dicção.
Pinstripe: Pinstripe se mudou para Chicago, onde agora é presidente de uma grande companhia de saneamento. Ele está guardando dinheiro para sua vindoura campanha governamental.
Dr. Nitrus Brio: Depois do desaparecimento de seu mentor, o cientista Nitrus Brio redescobriu sua verdadeira vocação: ser garçom.
Dr. Neo Cortex: Nunca mais se ouviu falar de Cortex depois que Crash arruinou seus planos… Mas cientistas do mal são mais difíceis de se esmagar que baratas.

Desenvolvimento
Crash Bandicoot foi criado pelos fundadores da Naughty Dog: Andrew Gavin e Jason Rubin. O desenvolvimento do jogo começou em agosto de 1994, quando Gavin e Rubin contrataram Charles Zembillas e Joe Pearson para ajudar a criar a aparência do personagem principal.
O jogo começou a ser desenvolvido na Califórnia, e depois foi movido para Massachusetts. O personagem principal se chamaria Willy Wombat, mas seu nome foi mudado para Crash Bandicoot. A Sony se tornou a distribuidora oficial do jogo em março de 1995, e o jogo foi anunciado ao público em maio de 1996, na Electronic Entertainment Expo.

Recepção
Crash Bandicoot recebeu avaliações favoráveis dos críticos. Game Revolution comparou fortemente o jogo com Donkey Kong Country e acrescentou que "tudo está muito bem estruturado, com alguns dos melhores controles que eu já vi ou senti em um jogo. Os gráficos são mais suaves e nítidas do que em outros títulos de Playstation. Mas como um jogo de plataforma, ele não tem nada de realmente novo ou revolucionário". IGN observou que "fundos lindos e animação suave e sedosa, fazem deste um dos títulos mais bonitos disponíveis para o PlayStation. O controle é muito bom, embora seja um pouco lento em alguns dos níveis." Zach Meston do GameSpot disse que o jogo era "tão plano quanto atropelamentos em uma rodovia de quatro pistas", mas observou que o jogo tem "ambientes de selva brilhantemente coloridos e complexos que possuem verdadeira diversidade de forma e textura".
Em novembro de 2003, Crash Bandicoot vendeu aproximadamente 6,8 milhões de unidades em todo o mundo, tornando-se o jogo de PlayStation mais vendido de todos os tempos. O sucesso do jogo resultou em um relançamento para a linha Sony Greatest Hits em 15 de setembro de 1997 e para o Platinum Range em março de 1998. Crash Bandicoot foi o primeiro jogo não-japonês a receber um "Prêmio de Ouro" no Japão por vender mais de 500.000 cópias. O jogo passou quase dois anos na lista do NPD dos 20 jogos mais vendidos do PlayStation, e só saiu desse top 20 em setembro de 1998.

Referências Culturais
O nível "Rolling Stones" é intitulado em homenagem à banda de mesmo nome.
O nome do nível "Up the Creek" é baseado no filme Corrida na Correnteza, de 1984.

Crash Bandicoot 2-Cortex Strikes Back
Capa Crash Bandicoot 2-Cortex Strikes Back


História
Quando Neo Cortex foi derrotado por Crash na última aventura, sendo arremessado para fora de seu dirigível, cai dentro de uma caverna escura e úmida em umas das ilhas N. Sanity, onde misteriosamente sobrevive á queda. Ao acender um fósforo, vê um róseo e gigantesco cristal, o que faz com que ele tenha uma ideia, mas não são revelados mais detalhes, pois o fogo se apaga.

Um ano depois, Cortex projeta uma estação espacial, onde passa a trabalhar com seu novo assistente, o cibórgue N. Gin. N. Gin diz a Cortex que, para que seu plano de ativar um novo e melhorado Vórtice de Cortex (a máquina utilizada para fazer lavagem cerebral nas criaturas, como visto no jogo anterior) funcione, são necessários mais 25 cristais. Ele também diz que será impossível recuperá-los, já que nenhum operante sobrou na Terra. Cortex então responde com a frase "Se não há nenhum amigo na superfície, então devemos achar... um inimigo".

Enquanto isso, na Terra, Crash aproveita as férias de ano novo enquanto descansa ao lado da irmã caçula, Coco, que digita furiosamente em seu laptop. Repentinamente, a bateria do laptop acaba, e Coco manda Crash ir buscar uma nova. No caminho, Crash é abduzido por Cortex, que diz a Crash ter desistido do mal e que, em uma de suas pesquisas científicas, descobriu que uma força misteriosa está prestes a destruir o planeta e a única maneira de contê-la é coletando cristais espalhados pelas Ilhas N. Sanity. Ele também diz que o Dr. Nitrus Brio é o criador desta força e que fará de tudo para impedir que Crash pegue os cristais. Porém, em certo ponto da história, o Dr. Nitrus Brio aparece para Crash, que resolve se vingar de Cortex, dizendo para ele coletar os diamantes (gemas) ao invés dos cristais para que possa ativar um gigantesco canhão a laser para que possa destruir a estação espacial de Cortex. Mas para impedir Crash de coletar os cristais, ele cria o musculoso tigre-da-tasmânia Tiny Tiger. Porém Crash o Derrota.

Quando Crash coleta todos os cristais, Coco finalmente consegue contar para ele as verdadeiras intenções de Cortex, Crash derrota N.Gin e batalha com Neo Cortex no lado de fora de sua estação espacial, derrotando-o. Então Crash, Coco e Nitrus Brio utilizam o poder das Gemas em um canhão lazer e destroem a Base de Cortex.

Personagens
Crash Bandicoot é novamente o personagem principal do jogo e continua tendo o auxílio de Aku Aku como máscara protetora. Este jogo marca a estréia de Coco Bandicoot, a irmã menor de Crash. Coco porém não é jogável, ela apenas aparece nas cutscenes do jogo. Entre os vilões, apenas Cortex e Ripper Roo retornam como chefes, porém todos os aliados a Cortex aparentemente o deixaram depois dos eventos do primeiro jogo, e com Ripper Roo não foi diferente. O Canguru louco é tido como primeiro chefe desta vez, e ele, assim como os novatos Tiny e os irmãos Komodo, são contactados por N. Brio para deter os planos de Cortex, e consequentemente tentar impedir Crash de coletar os cristais.

Os irmãos Komodo(Joe e Moe) são dois dragões de Komodo que são aliados a Cortex, mas se cansam de receber ordens do mesmo e decidem lutar por si. É logo depois destes momentos que eles são contratados por Brio para atacar Crash.

Tiny Tiger é um tigre da tasmânia geneticamente alterado por Brio, por esta razão é forte e musculoso. Brio possivelmente o criou inspirando-se em Koala Kong(terceiro chefe do primeiro jogo), que possui força bruta, porém pouca inteligência. Ele desenvolveu Tiny inicialmente com a finalidade de matar Crash.
N. Gin é o único dos chefes a lutar pelo lado de Cortex. Ele enfrenta Crash após este ter tido contato com Brio, o qual tentou convencê-lo de desistir dos cristais e ir procurar os diamantes.
Cortex é o chefe final, porém até o momento de enfrentá-lo, suas intenções são desconhecidas, uma vez em que ele intimou Crash a ajudá-lo. Somente Coco faz Crash perceber que ele havia sido enganado durante todo esse tempo.

Níveis
Cada nível é baseado num lugar das Ilhas Wumpa. São eles:
Selva: Turtle Woods, The Pitts, Night Fight, Totally Fly.
Gelo: Snow Go, Snow Biz, Cold Hard Crash.
Rio Bravo: Hang Eight, Air Crash, Plant Food, Air Crash (warp room secreto).
Boulder: Crash Dash, Crash Crush, Un-bearable.
Montado no pequeno Urso Polar: Bear It, Bear Down, Totally Bear.
Na tubulação do Esgoto: The Eel Deal, Sewer or Later, Hangin´ Out.
Ruinas: Road to Ruin, Ruination.
Bosque: Diggin´ it, Bee Having.
Estação Espacial: Piston it Away, Spaced Out.
Mochila - Foguete: Rock It, Pack Attack.

Warp Rooms
Tribal: Turtle Woods, Snow Go, Hang Eight, The Pits, Crash Dash, Ripper Roo(chefe).
Gelo: Snow Biz, Air Crash, Bear It, Crash Crush, The Eel Deal, Komodo Bros(chefes)
Esgoto: Plant Food, Sewer or Later, Bear Down, Road to Ruin, Un-Bearable, Tiny Tiger(chefe).
Minas: Hangin´ Out, Diggin´ It, Cold Hard Crash, Ruination, Bee Having, N. Gin(chefe)
Estação Espacial: Piston it Away, Rock It, Night Fight, Pack Attack, Spaced Out, N. Cortex(Chefe Final).

Descrição dos níveis

Selva
As fases ocorridas na selva mostram o cenário de um caminho fechado por uma selva coberta por árvores, passando por grama, terra, e inclusive podendo-se encontrar coberturas ao estilo tribal, obviamente feitas de pedra. É o nível com mais fases em todo o jogo, possuindo ao todo cinco fases (num jogo em que o limite padrão é o de três fases semelhantes, sendo que alguns possuem apenas duas) as fases neste estilo são:

Turtle Woods: Literalmente um bosque cheio de tartarugas espinhosas, as quais só serão vencidas se Crash pular em cima delas. é um nível relativamente fácil, onde os principais obstáculos são os buracos (Comuns em quase todos os níveis do jogo, Crash morre caindo em qualquer um destes, por mais que esteja protegido) e inimigos como o gambá azul e a própria tartaruga com espinhos. Especialmente nesta fase, está chovendo, e o nível é rodeado de areias movediças que dificultam o caminho.

The Pitts: O mesmo nível da floresta coberta por árvores, porém sendo o mais comum de todos neste estilo, já que o tempo não sofre nenhuma alteração especial, uma vez em que a ação ocorre durante o dia e no clima seco (não está chovendo). O diferencial desta fase são os níveis mais baixos, literalmente vãos abertos, onde Crash enfrentará uma ninhada de ratos e ao fim, ira subir em uma plataforma que o ajudará a subir de volta (às vezes, esta plataforma pode ser um pula-pula). Além das tartarugas com espinhos, este nível contará também com tartarugas com carretilhas em suas costas, desta forma impedindo Crash de pular sobre elas, permitindo apenas a rasteira para que sejam detidas.

Night Fight: Este nível, diferente dos dois primeiros, ocorre durante à noite. Literalmente numa selva escora onde Crash precisa de um vagalume a iluminar seu caminho, protegendo-o principalmente de cair em buracos. Aja rapidamente, pois a luz de um vagalume dura somente por um curto período de tempo, após este, a luz se apaga e Crash é obrigado a ficar no escuro (correndo o risco de cair ou ser atingido), até encontrar outro vagalume e a trama se repetir novamente, e sucessivamente até o fim desta fase. Diferente dos dois primeiros níveis, este conta com outros inimigos, os quais são comuns em fases noturnas.

Totally Fly: Este nível é secreto, e só é habilitado se o jogador termina a fase Hangin Out por um atalho especial. É semelhante a fase Night Fight(também ocorre à noite, e o caminho do jogador é iluminado por vagalumes), porém com mais inimigos e obstáculos). Diferente das demais, nesta fase, a canção tocada é o tema do atalho dos diamantes para os níveis na selva, ao invés do tema padrão dos mesmos.

Intro: Fase de entrada do jogo, podendo ser considerada como o nível zero. Ele só pode ser jogado se o jogador assistir a introdução inteira do jogo sem pular nenhuma parte. Na cena em que Coco acorda Crash pedindo que encontre uma bateria nova para seu laptop, Crash começa a prosseguir por este nível, podendo quebrar caixas, encontrar maçãs, bônus de vida e até mesmo proteção por Aku Aku. Este nível acaba quando em certo ponto dele, Crash é teleportado para Cortex, iniciando o jogo com as fases comuns. este nível não possui nenhum artefato como cristais ou diamantes.

Gelo
As fases no gelo mostram um cenário pelas montanhas geladas do Ártico ou Antártida. Nestes níveis, o jogador pode patinar sobre o gelo (aumentando a velocidade de patinação de acordo com o controle pelo jogador), também deslizando sobre este, além de passar por superfícies firmes de neve, também tomando cuidado para ultrapassar os buracos sem cair nestes. Em certo ponto de cada nível deste cenário, há um elevador que leva Crash para partes mais altas das montanhas, onde a jogabilidade pode ser limitada a 2D, e é nestas localidades que o jogador pode chegar à fase de bônus, caindo em um buraco indicado. Ao fim deste percurso, há um elevador que desce o jogador novamente para a superfície mais baixa, onde a jogabilidae volta a ser 3D até finalizar o nível. São estes:

Snow Go: A fase mais fácil deste nível, não contém muitos desafios, sendo que os obstáculos mais comuns são, além dos precipícios (buracos), inimigos como os pinguíns que podem girar igual ao Crash e também escorregar em descidas (estes inspiraram o personagem Penta Penguin) e as focas que circulam o nível da esquerda para a direita e também deslizam.

Snow Biz: A fase mediana deste estilo, agora também conta com porcos espinhos como inimigos (estes são comuns em lugares com jogabilidade de duas dimensões), além de Crash também poder ser achatado por pilares de madeira ou pedra.
Cold Hard Crash: O mais difícil dos níveis deste cenário. Conta com mais inimigos e obstáculos, além de mais pistas de patinação próximas de precipícios, e também caixas de nitro espalhadas por toda a fase.

Rio Bravo
Este é o tipo de nível no qual Crash atravessa um rio corrente, passando pelas superfícies e pontes deste tomando o máximo cuidado possível para não cair na água. Em algums pontos de cada fase, é possível pilotar uma espécie de jet ski, desviando de redemoinhos e minas espalhadas enquanto se tenta atravessar o rio até a próxima ponte, podendo também coletar caixas. Durante esta travessia, Aku Aku não pode fazer sua transformação de invencibilidade. Os níveis não mostram muita diferença entre sí, e o desafio em si é o mesmo. É semelhante às fases do rio do primeiro jogo, porém com algumas alterações, uma vez em que as fases de rio do primeiro jogo apresentam um riacho mais calmo e sem nenhuma sugestão a esportes radicais.

Hang Eight: A fase mais fácil deste cenário, com poucos obstáculos. O inimigo mais comum deste nível é a piranha, que costuma atravessar a ponte pulando. Deve-se passar por ela enquanto este stá na água, para não ser atingido. Além dela, há outros inimigos e obstáculos como a planta carnívora, o hipopótamo (que serve de plataforma para o jogador), e obstáculos enquanto se atravessa o rio com jet ski.

Air Crash: Neste nível, o rio está correndo mais veloz, e os obstáculos na água são maiores. Os hipopótamos que servem de passagem também são mais comuns. Em algum ponto deste nível, há um atalho.
Plant Food: Não há nada de muito diferente neste nível, a não ser o fato das plantas carnívoras serem um tanto mais comuns.

Boulders
Inspirado em aventuras como as de Indiana Jones, o principal(e geralmente único) objetivo deste nível é fugir de uma pedra esférica gigante e escapar a salvo. Diferente das demais, neste tipo de fase, o jogador anda para trás, já que é mostrado fugindo de uma grande pedra. Assim que o jogador escapa e se livra de uma pedra (sendo esta intalada na entrada da caverna onde Crash entra ou destruindo uma ponte e caindo num precipício), logo, outra pedra começa a seguí-lo, assim que Crash sai de dentro da pequena caverna em que entrou (obviamente pela saída, já que a entrada ficou para trás ou foi bloqueada pela pedra anterior). Este estilo é semelhante ao estilo Boulders do primeiro jogo, porém com algumas diferenças notáveis. Uma delas é o fato de fato ser uma pedra no primeiro jogo, e desta vez ser na verdade uma bola de neve. Estas fases não costumam contar com inimigos. Aku-Aku não se faz presente neste tipo de fase.

Crash Dash: A mais fácil e simples das fases. O obstáculo comum nesta fase é uma pequena barreira elétrica que é posicionada de um dos cantos à metade da pista (estando ela à esquerda ou à direita), podendo Crash desviar dela indo pelo outro lado, além das minas explosivas que geralmente não causam dano e das flechas turbo no chão que aumentam a velocidade de Crash ao pisar nelas (estes dois itens são comuns em todos os níveis deste cenário). Está é a única fase deste cenário em que a fase de bônus é acima das árvores (assim como as fases de bônus do rio bravo), já que as outras são no subsolo, assim que Crash cai num buraco específico (cuja tampa obviamente possui um ponto de interrogação).

Crash Crush: Semelhante ao anterior, só que desta vez com maiores buracos. A pequena barreira elétrica é substituída por uma maior, que ocupa o espaço inteiro, Crash deve se abaixar para passar por ela sem ser eletrocutado.

Un-bear-able: Diferente das anteriores, o jogador desta vez não foge de uma bola de neve gigante, mas tenta escapar de um grande urso polar, dificultando ainda mais o percurso, já que o urso polar é mais rápido e destrutivo, e as barreiras elétricas e outros obstáculos não são páreo para ele. A jogabilidade e o contexto em sí são os mesmos das anteriores, o jogador se livra do grande urso quando este fica entalado na entrada de uma caverna (desmaiando assim) ou cai em um precipício, tendo de fugir do urso seguinte assim que sai de uma caverna. Ambas as barreiras elétricas (tanto a grande, quanto a pequena) se fazem presentes neste nível, assim como os demais obstáculos. Desta vez também se faz presente um inimigo, um lagarto que fica rastejando pelo chão, além de existirem grades de madeira que são quebradas com um giro. Ao fugir do último urso, Crash sai de montaria em seu amigo Polar(o mesmo que se faz presente nas fases Polar), e é arremeçado por este até a superfície, fazendo o grande urso polar tropeçar nele e cair no precipício. Além da opção de seguir em frente e finalizar a fase, Crash também pode voltar para encontrar o pequeno Polar, habilitando a fase secreta Totally Bear, assim que o encontra, sendo teleportado para o Warp Room secreto. Ao isto acontecer, os artefatos adquiridos não são perdidos, mas são salvos, e não precisam ser conquistados novamente.

Montado no Polar
São os níveis em que Crash passa com seu urso polar de montaria. Semelhante aos níveis de montaria do primeiro jogo, mas desta vez susbtituindo o cenário florestal pelo cenário de gelo e neve, e substituindo o jabali Boo por Polar como animal de montaria. Crash percorre com polar pelo cenário desviando dos mais variados obstáculos, como lagos gelados (que devem ser pulados), baleias saltitantes, as mesmas focas dos níveis de neve, e até esquimós (que na verdade são os assistentes de Cortex disfarçados). O jogador deve pensar rápido ao fazer um movimento, porque Polar percorre o estágio sem parar, inclusive, é possível fazer Polar galopar por alguns instantes. Estas fases não contém plataformas de bônus e Aku Aku não se faz presente.

Bear it: O primeiro nível neste estilo, e obviamente o mais fácil. Crash simplesmente tem de passar com polar e desviar dos mais perigosos obstáculos, além de ter de trafegar em superfícies mais lisas e escorregadias de gelo.

Bear Down: Mais difícil que o nível anterior, desta vez Crash sai de montaria com Polar Jr., o filho do polar do nível anterior, e passando bem mais rápido pelos níveis. Desta vez, além das baleias e focas, também terão de passar por duplas de esquimós, pulando ou passando por baixo das plataformas de ferro que eles erguem e abaixam. Polar Jr. é o polar em que Crash monta para fugir do grande urso polar em "Un-bearable".

Totally Bear: Fase secreta, só é liberada se terminar a fase Un-bearable em um caminho secreto, este nível ocorre à noite nas pistas de gelo. Os buracos dágua são maiores e mais difíceis de serem atravessados desta vez.

Esgoto
São os níveis em que Crash transita por dentro de uma estação de esgoto, provavelmente subterrânea. Dentro dos tubos, Crash passará por níveis em que pode transitar dentro dágua, desviar de tonéis e escalar pelo teto. Geralmente se faz presente em Warp Rooms em que a fase da selva não aparece.

The Eel Deal: Fase aparentemente mais tranquila deste tema. Os maiores obstáculos são as enguias elétricas, que temporariamente transmitem eletricidade por toda a superfície aquática. Se crash estiver na água quando isso acontecer, será atingido por um choque elétrico e perderá a vida. Outros obstáculos são os carrinhos robóticos de sabão e os ratos que são encontrados pelas fases. Chegando próximo ao fim da fase, Crash tem de escalar, desviando de criaturas robóticas estranhas.

Sewer or Later: Não é muito diferente do anterior, a não ser por mais um obstáculo que dificulta o percurso: os operários encanadores (assistentes de laboratório de Cortex), que por um momento lançam chamas de fogo de suas ferramentas. É a única fase deste tema que não contem a parte da escalada.

Hangin´ Out: Nível mais difícil e mais longo. Contem obstáculos em maior número e mais ventiladores e tonéis espalhados pelos tubos, além de mais caixas de nitro espalhadas pela fase. Em certo ponto da fase (mais para o final), há um atalho que leva Crash a ser transportado para uma fase secreta, a "Totally Fly". Quando isto acontece, todos os artefatos (Cristais ou diamantes) alcançados por Crash são salvos e enviados para os portais das fases correspondentes a eles.

Referências e trocadilhos
O nome N.Gin é um trocadilho com a palavra "engine" (motor), e vem do fato de que ele é metade máquina.
O nível "Snow Biz" ´é um trocadilho cm o termo "show biz".
O nível "Sewer or Later" é um trocadilho com a expressão "sooner or later" ("mais cedo ou mais tarde")
O nível "Cold Hard Crash" é um trocadilho com "cold hard cash" ("dinheiro vivo")
O nível "Bee-Having" é uma brincadeira coma palavra "behaving"
"Rock It" é uma brincadeira com a palavra "rocket" ("foguete"), e se refere à mochila a jato de Crash
"The Eel Deal" é um trocadlho com a expressão "the real deal" ("negócio de verdade")
"Fight Night" é um trocadilho com Night Flight, que pode ser o nome de várias músicas, de um álbum, de uma série de TV ou de um filme
"Road to Ruin" pode ser uma referência ao álbum do The Ramones
"Bear It" pode ser uma referência à Beat It, música de Michael Jackson
"Un-bear-able" é um trocadilho com a palavra "unbearable"(insuportável)

Recepção
Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back recebeu críticas positivas dos críticos. Amplamente da GameSpot, que considerou esse jogo superior ao seu antecessor, comentando positivamente sobre o conceito de 'warp room', sistema de save game melhorado e variedade de níveis, bem como os gráficos e a música", porém ele criticou o aspecto de tentativa e erro da jogabilidade e referiu que a instalação semi-3D foi " difícil de navegar". IGN elogiou os " controles e gráficos de alta resolução" e observou que a linearidade do jogo diminuiu, enquanto que aumentou a intuição dos níveis de bônus em relação ao primeiro jogo", porém disse que o nível de design "não é tão variado como poderia ser " e que os níveis de chefe eram " insultuosamente fáceis ". Mark Cooke da Game Revolution descreveu o jogo como "inegavelmente divertido" e disse que o jogo tem gráficos "impressionantes", animação impecável e "performance hilária de Clancy Brown" como o doutor Neo Cortex acrescentado à qualidade do jogo do desenho animado ", embora tenha notado que o jogo não acrescenta nada de novo ao gênero.

Desde seu lançamento, Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back já vendeu cerca de 5,17 milhões de unidades em todo o mundo, vendendo cerca de 3,87 milhões de unidades nos Estados Unidos e 1,3 milhões de unidades no Japão. Isto faz com que seja o décimo jogo de PlayStation mais vendido de todos os tempos. O sucesso do jogo resultou em seu relançamento para a linha Sony Greatest Hits em 30 de agosto de 1998 e para o Sony Platinum Range em 1999. O jogo substituíu Crash Bandicoot como o jogo não-japonês mais vendido no Japão, vendendo mais de 800.000 unidades em abril de 1998. Em 7 de agosto de 2007, o jogo foi retirado da PlayStation Network, juntamente com Spyro 2: Ripto's Rage e MediEvil como medida de precaução quando os dois últimos jogos tiveram problemas técnicos.


Crash Bandicoot 3-Warped
Capa Crash Bandicoot 3-Warped


História
Após o Dr. Nitrous Brio e o Crash Bandicoot ter destruído a estação de Cortex, um dos pedaços foi parar na Terra. Ele cai em um monumento antigo, libertando uma entidade do mal, uma máscara com nome Uka-Uka (irmão de Aku-Aku) que possui poderes sobrenaturais. Na Ilha da Sanidade, os Bandicoots estão cuidando de seus afazeres, mas escutam uma risada maligna. A máscara Aku-Aku se surpreende e chama os Bandicoots para dentro da toca.

Em uma superfície futurística, Uka-Uka, que é a tal máscara maligna, briga com Cortex, que pela causa de sua incompetência, todos os cristais e diamantes se perderam no contínuo espaço-tempo. Mas, há um novo aliado que ajudará Cortex a dominar o mundo, o Dr. Nefarius Tropy. Ele é o criador da superfície cujo o nome é Tornado Temporal e mestre do tempo. Na Ilha da Sanidade, Aku-Aku diz para nossos heróis que a tal risada era de seu irmão do mal, Uka-Uka. Ele e Cortex querem dominar o mundo usando sua genialidade e maldade juntos. Crash deverá achar os 25 cristais no Tornado Temporal para deter Cortex e Uka-Uka, antes que seja tarde!

Crash Derrota Tiny Tiger pela segunda vez. Cortex na tentativa de derrotar Crash envia a ele uma de suas criações: Dingodile, porém o mesmo fracassa.Dr. Nefasto Tropy encontra Crash, os dois lutam mas N.Tropy perde e acaba explodindo. Coco derrota N.Gin fazendo com que Neo Cortex e Uka-Uka se obrigem a enfrentar Crash e Aku-Aku porém Cortex e Uka-Uka são derrotados e fogem em um portal tendo seu plano fracassado.

Personagens
Crash Bandicoot é mais uma vez o personagem principal e Aku Aku desempenha uma função maior, falando pela primeira vez (na versão Americana por que na Japonesa ele falava desde o primeiro). A irmã mais nova de Crash, Coco Bandicoot, se torna jogável pela primeira vez. Apesar de não ter muitas habilidades, é geralmente ela quem opera as máquinas do jogo, tendo só para ela um jet-ski,uma nave no chefe N. Gin, um avião chamado "Rainha dos Céus" e um animal de montaria (o tigre Pura). Crash também possui um avião (chamado de "Barão Laranja"), um novo animal de montaria (Baby T, um filhote de tiranossauro) e uma motocicleta. Os vilões que retornam são Neo Cortex, N. Gin e Pequeno Tigre e os novatos são Dingodilo (uma mistura de dingo com crocodilo) e o já mencionado Dr. Nefasto Tropy.

Curiosamente, este é o único jogo da série (pelo menos entre os mais clássicos) em que todos os demais chefes (além de Cortex) são lacaios totalmente fiéis a Cortex e Uka Uka. Já que vilões como Pinstripe (Crash 1) Komodo Bros.(Crash 2) e Ripper Roo (Ambos) (que inclusive são chefes em Crash Team Racing e se fazem presentes em Crash Bash) embora tenham servido Cortex, na verdade enfrentam Crash pelos seus próprios interesses, enquanto Papu Papu (Primeiro chefe em Crash 1 que também é chefe em Crash Team Racing e Crash Bash) nunca foi aliado a Cortex e na verdade só enfrenta Crash no primeiro jogo porque o marsupial invadiu seu território.

Chefes
Tiny Tiger
Crash está em uma arena, no Coliseu de Roma. Cortex está lá para assistir a luta entre Crash e Tiny, Tiny está mais furioso ainda, tentando esmagar Crash com sua lança que acaba espetada no chão. Enquanto ele tenta soltar a lança, Crash o ataca, mas Tiny então manda os leões invadirem a arena, mas eles fracassam, e Tiny tenta esmagar Crash mais uma vez, mas é derrotado.

Dingodile
No Vórtice houve uma fusão de um dingo com um crocodilo, transformando os dois em Dingodile. Ele, no Polo Sul, ameaça o pequeno Penta-Penguin com seu lança-chamas. Crash deverá salvar o pequeno pinguim e derrotar Dingodile usando sua arma contra ele. Dingodile está protegido por uma cerca de espinhos, mas tentando queimar Crash, destrói os espinhos acidentalmente, abrindo passagem para Crash atacar sua mochila, fazendo-a explodir no próprio Dingodile, derrotando-o.

Dr. Nefarious Tropy
Ele é o mestre do tempo e criador do Tornado Temporal. Ele tenta atacar Crash de sua plataforma, mas seu poder é tão grande que ele fica cansado, criando plataformas para Crash atravessar, de sua plataforma à dele, atacá-lo e assim derrotá-lo.

Dr. Nefasto Gin
É a vez de Coco tentar derrotar esse chefe. Coco está em sua nave e deve tentar destruir todas as partes do novo e melhorado robô de N. Gin. Primeiro os lança-mísseis no ombro, depois os dois braços e o centro da barriga, mas o robô se transforma em outro, menor e mais forte, mas Coco utiliza a ajuda de Pura como arma mais poderosa. Coco deve atirar então nos quatro lança-mísseis, no lança-raios, e no lança-dinamites para derrotar o robô de vez e lançar N. Gin no espaço.

Dr. Neo Cortex
Ele e Uka-Uka tentam derrotar Crash e pegar os cristais. Mas, Aku-Aku vira uma ajuda de Crash e se confronta com Uka-Uka. Dessa vez, Crash deverá escapar das duas máscaras e acertar Cortex quando ele estiver fora do campo de força, e assim lançá-lo no buraco. As coisas se complicam e as duas máscaras formam um furacão descontrolado. Crash deverá fazer o mesmo. Agora, os máscaras se explodirão onde Crash parar. Crash deverá escapar deles e acertar Cortex mais uma vez, assim derrotando-o!

Níveis
Cada nível é baseado num momento histórico. São eles:
Idade Média: Toad Village, Gee Wiz, Double Header.
Pré-História: Bone Yard, Dino Might!, Eggipus Rex.
Oceano Pacífico do século XVIII: Under Pressure, Deep Trouble, Makin` Wave, Tell no Tales, Ski Crazed, Hot Coco.
China do século XVII: Orient Expresses, Midnight Run.
Antigo Egito: Tomb Time, Sphynxinator, Tomb Wader, Bug Lite.
Estrada Rota 66 durante a década de 1960: Hog Ride, Road Crash, Orange Asphalt, Area 51?.
Futuro: Future Frenzy, Gone Tomorrow.
Arábia do século XIV: Hang Em' High, High Time, Flaming Passion.
Europa na Primeira Guerra Mundial: Bye Bye Blimps, Mad Bombers, Rings of Power.
Ao todo, são 30 níveis e tem mais duas mas que não são níveis e sim áreas complementares que é da fase Hang Em' High (que serve para pegar a gema amarela só que também tem outro jeito de pegar sem precisar ir da área complementar) e Future Frenzy (que serve para pegar as duas gemas cinzas), contando os da Warp Room secreta, na qual você só habilita coletando um certo número de relíquias. Para cada divisão do Tornado, há um chefe (menos o da Warp Room secreta).

Final Secreto
Após ser derrotado por Crash, Cortex cai no núcleo do Tornado, como no outro final. Uka Uka voa na direção de Cortex. De repente, uma grande esfera negra aparece, sugando Cortex, N. Tropy e Uka Uka para o contínuo espaço-tempo, o que transforma Cortex e Tropy em bebês, que duelam pela possessão de Uka Uka. O jogo termina então com Aku Aku alegando que não sabe ao certo o que aconteceu com seus inimigos, mas sabe que não irão vê-los por um bom tempo.

Recepção
Crash Bandicoot 3: Warped foi elogiado pelos críticos, e recebeu pontuações elevadas por alguns dos mais proeminentes críticos de jogos, como o site de jogos IGN, que atribuiu ao jogo a nota 9.1/10. GameSpot, que concedeu-lhe um 8.9/10, comentou que o jogo é "facilmente o melhor Crash", e disse ainda que "é um jogo obrigatório para os fãs de platforma". Game Revolution afirmou que "o jogo é divertido, engraçado e desafiador", mas também mencionou que "não há realmente nada de novo nele".
Em 9 de julho de 2002, Crash Bandicoot 3: Warped já tinha vendido cerca de 5,7 milhões de unidades em todo o mundo, sendo 3,76 milhões de unidades nos Estados Unidos e 1,4 milhões no Japão. Isto faz com que esse seja o nono jogo de PlayStation mais vendido de todos os tempos. O sucesso do jogo resultou em seu relançamento para a linha Sony Greatest Hits em 23 de agosto de 1999 e para o Platinum Range em 2000. Crash Bandicoot 3: Warped foi o primeiro título não-japonês a receber um "prêmio de platina" no Japão por vender mais de 1.000.000.
Um episódio de Felicity, série de televisão da The WB, apresentou um episódio no qual os personagens Elena e Noel se tornaram obcecados pela conclusão do jogo.

Crash Team Racing


História
Uma grande corrida de karts toma lugar nas Ilhas Wumpa, mas, infelizmente, o alienígena Nitrous Oxide vê a cena e a aproveita para jogar um "jogo" ao qual dá o nome de "Sobrevivência dos mais rápidos". As regras são as seguintes: ele encara os melhores pilotos da Terra. Se vencerem, Óxide nunca mais voltará ao planeta. Mas se perderem, ele transformará o planeta em um estacionamento e todos os seus habitantes em escravos. Então, cabe a Crash e seus amigos salvarem a Terra de sua destruição.

Personagens
Crash Bandicoot
Coco Bandicoot
Polar
Pura
N. Gin
Tiny Tiger
Dr. Neo Cortex
Dingodile

Personagens secretos
Papu Papu
Dr. N. Tropy
Penta Pingüim
Fake Crash
Ripper Roo
Komodo Joe
Pinstripe
Nitrous Oxide (desbloqueável através do GameShark)

Outros Personagens
Uka Uka
Aku Aku
Megumi
Liz
Ami
Isabella

Pistas
Crash Cove: Fase localizada em uma praia. Possui dois navios, um lago, duas pontes e uma rampa. É a pista de Crash Bandicoot
Roo's Tubes: Fase localizada dentro de um tubo no oceano. É a pista de Ripper Roo
Mistery Caves: Fase localizada dentro de uma caverna. Possui várias poças de água e um grande buraco de lava. É a pista de Fake Crash
Sewer Speedway: Fase localizada dentro de um cano. Possui água correndo pelo chão, um pequeno buraco e latas atrapalhando a passagem e percorrendo algumas partes do cano. É a pista de N.Tropy
Tiger Temple: Fase localizada em um templo antigo, bem parecido com o antigo Egito. Possui várias rampas, duas cavernas, muitas lombadas e chuva na pista. É a pista de Pura
Coco Park: Fase localizada em um parque. Possui um túnel e várias árvores. É a pista de Coco Bandicoot
Papu's Pyramid: Fase localizada na pirâmide de Papu Papu. Possui várias plantas carnívoras, dois viadultos, uma pirâmide e uma cachoeira. É a pista de Papu Papu
Dingo Canyon: Fase localizada em um deserto. Possui um lago, uma cachoeira, um pequeno buraco e alguns ratos atrapalhando a passagem da pista. É a pista de Dingodile
Blizzard Bluff: Fase localizada em uma região com gelo. Possui dois grandes lagos de gelo, duas pedras atrapalhando a passagem e uma pequena casa. É a pista de Penta Penguin
Dragon Mines: Fase localizada dentro de uma mina. Possui vários trilhos e trens atrapalhando a passagem, um pequeno lago e uma ponte. É a pista de Komodo Joe
Polar Pass: Fase localizada em uma região com gelo. Possui um grande urso congelado, vários pequenos buracos, um enorme buraco e várias focas atrapalhando a passagem. É a pista de Polar
Tiny Arena: Fase localizada em uma arena de rodeios. Possui várias lombadas, várias poças de lama e muitas curvas. É a maior fase do jogo. É a pista de Tiny Tiger
Cortex Castle: Fase localizado no castelo de N. Córtex. Possui dois buracos, aranhas atrapalhando a passagem, uma escada e chuva. É a pista de Neo Cortex
N. Gin Labs: Fase localizada no laboratório de N. Gin. Possui alguns buracos, um túnel e latas atrapalhando a passagem. É a pista de N.Gin
Hot Air Skyway: Fase localizada nos ares. Possui vários dirigíveis com a cara de Prinstipe, dois buracos e uma curva super fechada. É a pista de Pinstripe
Oxide Station: Fase localizada dentro da nave de Nitros Oxide. Possui muitos turbos, um turbo no teto e o maior buraco do jogo. É a pista de Nitros Oxide
Slide Coliseum: Fase localizada em uma pista de fórmula 1. Possui vários pneus e é a única fase sem turbos. É outra pista de N.Tropy
Turbo Track: Fase idêntica a Slide Coliseum. É a fase com mais turbos do jogo e é outra pista de N.Tropy

Pistas do modo Batalha
Skull Rock: É uma ilha com uma grande rocha no centro. Possui várias montanhas ao fundo, partes alagadas e algumas rampas.
Rampage Ruins: Assemelha-se muito com o Antigo Egito. Possui muitas rampas, uma espécie de caverna e algumas lombadas.
Rocky Road: É um deserto. Possui muitas rampas e muitas rochas.
Nitro Court: É um grande labirinto, com várias caixas Nitro espalhadas.
Parking Lot: É um estacionamento em forma de um quadrado. Possui quatro elevações e oito rampas. É uma pista secreta e é habilitada quando se ganha todos os campeonatos no modo fácil, em Cup.
The North Bowl: Localiza-se no polo norte. Possui algumas lombadas e uma parte do chão a qual é congelada e escorregadia. É uma pista secreta e é habilitada quando se ganha todos os campeonatos no modo médio, em Cup.
Lab Basement: Localiza-se em um laboratório que possui inúmeros buracos, nos quais não é possível cair. É uma pista secreta e é habilitada quando se ganha todos os campeonatos no modo difícil, em Cup.

Recepção
Crash Team Racing recebeu comentários favoráveis da crítica. Playstation Official Magazine descreveu Crash Team Racing como "o jogo que fez as corridas de kart serem divertidas" e proclamou que "nada nem sempre vem acompanhado de qualidade". Electronic Gaming Monthly observou que o jogo foi " inspirado em Mario Kart, mas ainda assim é um jogo multiplayer surpreendente." Doug Perry da IGN afirmou que o jogo é "sólido" em jogabilidade e gráficos, mas críticou "o sorriso insano capitalista de Crash". 2 Jeff Gerstmann de GameSpot chamou de "grande clone de Mario Kart, e tem sucesso onde Mega Man, Bomberman, Diddy Kong, o Chocobo, e até mesmo Mario falharam." Johnny Liu, da Game Revolution concluiu que apesar do fato de que o jogo "não acrescenta muito ao gênero, mas consegue fazer tudo bem."
Os controles do jogo foram bem recebidos. O Destroyer D -Pad da GamePro elogiou os controles como "quase perfeitos" e explicou que "os controles transparentes permitem que você se concentre na corrida e exploda os seus adversários, e por isso as corridas são mais rápidos, mais fluidas e mais divertidas." Johnny Liu, da Game Revolution concluiu que os controles são "naturais, com ênfase na manutenção da velocidade". No entanto Joe Ottoson da Allgame ("All Game Guide " na época) disse que a incapacidade para reconfigurar os controles foi "o único inconveniente real na apresentação de Crash".
Os gráficos do jogo foram bem recebidos. O Destroyer D -Pad de GamePro, notou que os gráficos não eram muito complexos, mas elogiou o olhar estilo cartoon e a utilização engenhosa de texturas e cores "como pontos altos no departamento gráfico". Doug Perry da IGN elogiou os ambientes "limpos e totalmente formados" e disse que os personagens são "cheios de animações divertidas". Jeff Gertsmann do GameSpot disse que os ambientes "são razoavelmente grandes, e que transmitem a atitude cartoon do jogo muito bem." Johnny Liu, da Game Revolution declarou que os gráficos eram "suaves e parecem ir além dos limites do Playstation ."
Os críticos expressaram opiniões contraditórias ao áudio do jogo. O Destroyer D -Pad de GamePro disse que a "música de fundo é muito agradável" e os sons dos personagens são "variado o suficiente para evitar tornar-se irritante." Doug Perry da IGN teve uma recepção mais misturada, dizendo que a simplicidade das músicas fará "você querer gritar ou arrancar seus cabelos". Sobre a dublagem, ele concluiu que "não há nada de realmente bonito, inteligente ou memorável " no jogo, e notou que a voz de Crash no jogo é extremamente semelhante à do Luigi da série Mario Kart. Jeff Gertsmann do GameSpot afirmou que enquanto a música e efeitos sonoros "se assemelham ao estilo cartoon, não são muito bons". Johnny Liu, da Game Revolution disse que a música é "normal" e acrescentou que enquanto os efeitos de som "aumentam a qualidade dos desenhos animados do jogo", algumas das vozes dos personagens foram insatisfatórias. Joe Ottoson do Allgame notou que as vozes dos personagens e a música "ajustam-se bem ao humor caprichoso".
Crash Team Racing já vendeu cerca de 2 milhões de unidades em todo o mundo, incluindo 1,9 milhões nos Estados Unidos e 100.000 no Reino Unido. Como resultado de seu sucesso, o jogo foi relançado para a linha Sony Greatest Hits em 2000 e para o Platinum Range em 12 de janeiro de 2001. Uma sequência indireta intitulada Crash Nitro Kart foi lançada em 2003 para o PlayStation 2, Xbox, Nintendo GameCube, Game Boy Advance e N -Gage e foi o primeiro jogo da série Crash Bandicoot totalmente full motion.

Epílogo
Assim como no Crash Bandicoot original, CTR também possui um epílogo (habilitado quando o jogo é 100% completo), que conta o que aconteceu com cada personagem após o término do jogo. O epílogo está transcrito e traduzido logo abaixo.
Crash: Crash vendeu a história de sua vida para um grande estúdio de cinema. O filme, intitulado "A Cor Laranja", será lançado na temporada de Natal. Crash agora pode ser encontrado numa praia fazendo o que mais gosta: dançando e cochilando!
Dr. Neo Cortex: Neo Cortex voltou a fazer pesquisas científicas e descobriu um novo elemento na tabela periódica. Numerosas entidades legais tentaram mudar o nome que ele deu ao elemento nº 117: "Córtexdominaomúndio".
Tiny Tiger: o Tiny se mudou para Beverly Hills e lá fundou uma famosa rede de academias de musculação. Seus vídeos de aeróbica fazem sucesso em todo o mundo.
Coco: Coco abriu seu próprio site de relacionamentos. Apesar da companhia ainda estar no vermelho, suas ações sobem a cada dia!
Dr. N. Gin: N. Gin abriu uma oficina em Toledo, Ohio. Ele, porém, fechou depois que seus patenteados mísseis limpa-estrada causaram caos nas rodovias do país.
Dingodile: Dingodile entrou para um programa de hibridização de animais para poder criar bichinhos únicos e interessantes. Seu lema "Combine todos eles!" criou sucessos como o Giraforcego, o Galinhanguru e o Dingorila.
Polar: Polar se tornou o provador de uma famosa fábrica de sorvetes. Os sabores mais novos aprovados por ele são de cavalinha, lula e salmão.
Pura: Pura se juntou ao show de mágica de Zigfield e Floyd em Las Vegas. Seu show de estreia teve um fim desastroso quando ele fechou a boca "um pouco cedo demais". Sentiremos muitas saudades de Floyd mais depois ele foi fazer um safari na australia com polar coco e crash e eles ficaram morando lá
Pinstripe: Pinstripe se mudou para Nova Jersey, onde agora é vendedor de carros usados. Sendo o vendedor mais procurado da cidade, diz ele: "As pessoas escolhem um carro rápido assim que eu pego minha metralhadora".
Papu Papu: Papu se juntou à Associação de Luta Livre e seu nome nos ringues é "Mister Mega-Barrigão". Seu golpe pessoal, a "Batida do Mega-Barrigão", foi banido pela ALL quando três lutadores tiveram as clavículas quebradas.
Ripper Roo: Roo foi eleito governador para a surpresa de todos. Seu slogan "Louco é aquele que age como um louco" criou um gigantesco apoio público, e até se iniciaram rumores de uma concorrência à presidência.
Komodo Joe: Komodo Joe abriu o Centro de Compra e Venda de Diamantes do Joe Honesto em Zurique. Depois de uma série de operações policiais, Joe foi preso por lavagem de zircônia.
Dr. N. Tropy: N. Tropy voltou ao seu hobby de construir máquinas do tempo, e foi visto pela última vez viajando para uma floresta pré-histórica.
Nitrous Oxide: Nitro Oxide voltou para o planeta Gasmóxia como um alien arruinado. Depois de vários anos de terapia, Oxide emergiu da reclusão para começar a correr novamente. Infelizmente, o monociclo não foi uma escolha muito boa para um veículo, e seu acidente resultante foi muito horrendo para ser aqui descrito.
Ami: Ami se tornou uma piloto também, dizendo: "Eu estou cansada de ficar dando troféus! Eu quero alguns só para mim!".
Isabella: Isabella fez uma pontinha no último episódio do seriado Baywaters.
Liz: Liz posou para a revista Bandiboy e comprou a mansão em Malibu com a qual tanto sonhava com os ganhos.
Megumi: Megumi criou uma nova linha de perfumes chamada "Odecoot", que possui o adorável cheiro de Frutas Wumpa fermentando.
Penta Penguin (Beta): Penta se Tornou Homem do Tempo, e Está Prevendo outra Era do Gelo.

Cronologia
Oficial
Crash Bandicoot - PlayStation e Celular
Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back - PlayStation
Crash Bandicoot 3: Warped - PlayStation
Crash Bandicoot: The Wrath of Cortex - GameCube, PlayStation 2, Xbox e Xbox 360
Crash Twinsanity - GameCube, PlayStation 2 e Xbox
Crash of the Titans - Nintendo DS, Game Boy Advance, PlayStation 2, PlayStation Portable, Wii e Xbox 360
Crash: Mind Over Mutant - DS, PlayStation Portable, Playstation 2, Wii e Xbox 360

Spin-offs
Crash Bandicoot: The Huge Adventure - Game Boy Advance.
Crash Bandicoot 2: N-Tranced - Game Boy Advance.
Crash Bandicoot Purple: Ripto's Rampage - Game Boy Advance
Spyro Orange: The Cortex Conspiracy - Game Boy Advance
Crash Twinsanity 3D - Celular.
Crash Bandicoot Mutant Island - Celular

Corrida
Crash Team Racing - PlayStation, PlayStation Portable e PlayStation 3
Crash Nitro Kart - Celular, Game Boy Advance, GameCube, N-Gage, PlayStation 2 e Xbox
Crash Nitro Kart 2 - Celular
Crash Bandicoot: Nitro Kart - Celular
Crash Bandicoot: Nitro Kart 3D - Celular, N-Gage, Zeebo, iPod Touch e iPhone
Crash Bandicoot: Nitro Kart 2 - Celular
Crash Racing - Celular
Crash Tag Team Racing - GameCube, PlayStation 2, PlayStation Portable e Xbox

Party
Crash Party Games - Celular
Crash Bash - PlayStation
Crash Boom Bang! - Nintendo DS
Chokkan♪ Crash Bandicoot - Celular
Sammy Interactive Pachislot: Crash Bandicoot - Arcade
CR Kurasshu Bandikū - Arcade

Caça-Niqueis
Crash Slot Machine - Arcade

Cancelados
Crash Bandicoot 2001 - PlayStation 2
Crash Tag Team Racing - Nintendo DS
Cortex Chaos - Gamecube, PlayStation 2 e Xbox
"Crash Team Racing" 2010 - PlayStation 3, Wii e Xbox 360
Crash Bandicoot 2010 - PlayStation 3, Wii e Xbox 360
Crash Bandicoot Evolution (versão Beta de Crash Twinsanity) - Gamecube, Playstation 2 e Xbox
Crash Clash Racing (versão Beta de Crash Tag Team Racing) - Gamecube, Playstation 2 e Xbox
Crash Online - PC
Crash Landed - DS
Crush Bandicoot
Crash Twinsanity 2
Crash Bandicoot (Jogo desenvolvido pela produtora Krome Studios)
Crash Bandicoot Fully-Fluxed
Crash Twinsanity (seqüência sem título)
Crash Bandicoot (Projeto Phoenix)
Crash Bandicoot (Jogo sem título de Anthony Hon)
Crash Nitro Kart(TT Games)
Crash Bandicoot (Jogo sem título com temática de programas de TV)
Crash Bandicoot A Whole New Dimension
Crash Twinsane
Crash Bandicoot (PS4) - PS4
Crash Bandicoot (Projeto Athlantis)

Desenvolvedores

Era Naughty Dog
Crash Bandicoot (1996)
Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back (1997)
Crash Bandicoot 3: Warped (1998)
Crash Team Racing (1999)

Era Eurocom
Crash Bash (2000)

Era Traveller's Tales
Crash Bandicoot: The Wrath of Cortex (2001 - 2002)
Crash Twinsanity (2004)

Era Vicarious Visions
Crash Bandicoot: The Huge Adventure / Crash Bandicoot XS (2002)
Crash Nitro Kart (2003)
Crash Bandicoot 2: N-Tranced (2003)
Crash Bandicoot Purple: Ripto's Rampage / Crash Bandicoot Fusion (2004)
Spyro Orage: The Cortex Conspiracy / Spyro Fusion (2004)

Era Dimps
Crash Boom Bang! (2006)

Era Radical Entertainment
Crash Tag Team Racing (2005)
Crash of the Titans (2007)
Crash: Mind Over Mutant (2008)

Era Vivendi Games Mobile
Crash Party Games (2004)
Crash Racing (2005)
Crash Bandicoot Mutant Island (2009)

Era Polarbit
Crash Bandicoot: Nitro Kart (2009)
Crash Bandicoot: Nitro Kart 3D (2009)
Crash Nitro Kart 2 (2009)
Crash Bandicoot: Nitro Kart 2 (2010)

Ficarei devendo videos para vocês, tenho pouco tempo para pesquisar , selecionar e utilizar os videos mais legais de gameplay da série Crash bandicoot. Bem galera, fica aqui meu post, agradeço a paciência de vocês e até a próxima.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

[Sugestão de Jogo] The Incredible Adventures Of Van Helsing

Hoje vou falar sobre o jogo The Incredible Adventures Of Van Helsing, em português, As Incríveis Aventuras de Van Helsing.

Foi lançado dia 22 de maio de 2013 e foi feito e publicado pelo estúdio independente da NeocoreGames. Foi lançado para PC e para Xbox 360.

O jogo foi baseado no conto Conde Drácula de Bram Stoker, e se passa em Borgova, capital do reino de Borgovia. A história é sobre as aventuras de Van Helsing quando mais jovem. Você enfrenta vários monstros, como vampiros, lobisomens e até algumas pessoas. Em sua companhia, tem o espírito de Lady Katarina, uma fantasma gatinha que te ajuda pra caralho bastante no jogo.

Com o tempo, você vai evoluindo, assim como Lady Katarina, e você pode distribuir os pontos, aumentando HP, Mana, Força, Velocidade, etc. Você pode comprar armaduras de mercadores ou simplesmente "lootar" elas de monstros, assim equipando-as para ficar mais forte, e até dando as antigas para Katarina.

Quando você morre no jogo, tem que pagar para reviver no mesmo local, ou pode reviver de graça na cidade mais próxima, ou seja, se estiver longe da cidade, vai ter que andar tudo de novo. O jogo tem ótimos gráficos e é de mundo aberto, tendo muito o que explorar, e é no mesmo esquema daqueles jogos cujo mapa você só poderá ver enquanto você for liberando-o/explorando-o.

As armas que Van Helsing usa são basicamente as espadas/armas de combate, e as pistolas/mosquetes. Não sei se tem outras armas, pois joguei bem pouco, mas gostei muito desse jogo e recomendo-o. Segue abaixo um gameplay do jogo.


quinta-feira, 25 de abril de 2013

[Nostalgia] Final Fight Saga

Trago a vocês um clássicos dos jogos de Hac'n'Slash do Super Nintendo: Final Fight a saga.
Bem vamos por partes.

Final Fight [Cody]
 É um jogo eletrônico beat-'em-up side-scrolling originalmente lançado pela Capcom como um video game operado a base de moedas em 1989, um dos jogos mais famosos para esse estilo de jogo. Foi o sétimo jogo lançado pela Capcom para seu sistema de arcade CPS-1 (CAPCOM System 1). O jogador assume um dos três "mocinhos" para tentar resgatar uma jovem mulher capturada pela gangue de rua chamada "Mad Gear", que coincidentemente é filha de Mike Haggar, um dos personagens que o jogador pode escolher e que também é prefeito da cidade em que o jogo se passa (Metro City). Quando o jogo foi oficialmente idealizado ele seria lançado como uma sequência para o jogo Street Fighter original, e se chamaria Street Fighter '89, mas o jogo teve o seu título alterado por causa da grande diferença de estilo entre os dois jogos (Mesmo assim o jogo possui ligações com a série Street Fighter, e junto com o primeiro jogo da série, foi os precursores da série Street Fighter da Capcom), partindo de um jogo de luta comum a um jogo de ação side-scrolling como Double Dragon ou Golden Axe. Final Fight foi portado para diversas plataformas, como o Super Nintendo e o Sega CD, desde o seu original jogo a base de moedas (nos fliperamas). Final Fight foi seguido por uma série de sequências que foram produzidas principalmente para o mercado de consoles domésticos (Super Nintendo) e alguns dos personagens do jogo iriam re-aparecer posteriormente em jogos da série Street Fighter.

Enredo

Final Fight é rodado na metrópole fictícia americana de Metro City, onde um ex-lutador profissional chamado Mike Haggar é eleito prefeito, prometendo lidar com os problemas criminais da cidade em sua campanha. A gangue Mad Gear, a organização criminosa dominante na cidade, sequestra a filha de Haggar dizendo que se ele não entregar o seu cargo, a sua filha, Jessica, irá sofrer as consequencias. Contando com a ajuda de Cody, namorado de Jessica e um mestre em artes marciais, bem como um amigo de Cody, Guy um mestre em Ninjutsu que também é amigo de Jessica, Haggar opta então a lutar pela sua filha em vez de entregar o seu cargo.
Final Fight, junto com o primeiro Street Fighter, são os dois principais jogos da formação do enredo da série Street Fighter, aonde muitos personagens são usados em jogos atuais e citados na história de alguns deles, direta ou indiretamente.

Heróis


Guy
Um mestre-ninja, caracterizado por usar um traje vermelho (ou laranja no primeiro titulo da serie). É o mais fraco dos três heróis, porém o mais veloz, geralmente atacando com voadoras. É o que se dá melhor ao usar katanas. Também participa de toda a série Street Fighter Zero, conhecida nos EUA como Street Fighter Alpha e Super Street Fighter IV.

Cody
Um habilidoso lutador de rua, amigo de Guy e namorado de Jessica. É caracterizado por ser loiro, trajar calça jeans e camisa branca. É o personagem mais equilibrado entre os heróis, não tão forte quanto Haggar, mas também não tão rápido quanto Guy. A arma que melhor usa são as facas, sendo ele um exímio atirador de facas. Participa da série Street Fighter, no jogo Street Fighter Zero 3 ou nos EUA Street Fighter Alpha 3 e Super Street Fighter IV como um ex-presidiário.

Haggar
O prefeito de Metro City, pai de Jessica e um habilidoso lutador de Luta Livre. É caracterizado por ser fisicamente o mais forte dos heróis e trajar apenas uma calça e nenhuma camisa. Apesar de ser o mais forte, Haggar é o mais lento. Haggar é o melhor ao usar canos e bastões. Ele também aparece como um dos personagens selecionáveis de Marvel vs. Capcom 3: Fate of Two Worlds.

Inimigos

Comuns
Bred, Dug, Jake e Simmons: São os inimigos mais comuns. Não são muito velozes e após caírem no chão, ficam tontos antes de se levantarem, o que os deixa à mercê do jogador. Seus ataques são socos, chutes e joelhadas, porém Jake e Simmons, os mais fortes deste grupo, possuem chutes voadores. Os nomes são relacionados a várias personalidades do rock, como Gene Simmons do Kiss, por exemplo.

J e Two P.: Dois punks, bem mais rápidos e menos fortes do que os do grupo de Bred. J é o punk de cabelo e roupa amarelos e Two P. possui cabelos e roupa de cor laranja. Seus ataques são apenas socos muito rápidos. O nome "Two P." é em homenagem a outro jogo da Capcom: Forgotten Worlds, que é o segundo jogador (Como o próprio nome diz, uma vez que o P é a abreviação de Player).

Axl e Slash: São um pouco lentos, porém muito fortes. Sua principal característica é se defenderem (bastante) dos ataques do jogador, menos se este os atacar com armas. Seus ataques são golpes com as mãos e chutes, que sempre causam grande prejuízo à energia do jogador. Os nomes são em homenagem ao vocalista e ao antigo guitarrista solo da banda Guns N'Roses, Axl Rose e Slash, respectivamente.

Holywood e El Gado: São inimigos rápidos e perigosos. Possuem várias táticas de ataque, como socos e rasteiras rápidas que às vezes surpreendem o jogador, e também dispõem de um arsenal de facas infinito. Podem arremessar facas, esfaquear o jogador e executar um grande salto acima da cabeça do personagem do jogador, esfaqueando-o. Há uma outra versão de Holywood, bem mais fraca, onde o vilão usa roupas vermelhas e arremessa coquetéis molotov em lugar de facas.

Roxy e Poison: As únicas integrantes femininas da gangue. Podem escapar dos ataques do jogador saltando para trás. Seus ataques são socos, chutes e chutes voadores (estes dois últimos causam grande prejuízo à energia do jogador). Há uma controvérsia: na história original japonesa, ambas são transexuais, mas na versão americana este detalhe foi censurado. Quando são atacadas por socos, não são acrescentados pontos ao placar do jogador. Poison é em homenagem a banda de mesmo nome.

G. Oriber, Bill Bull e Wong Who: Se caracterizam por serem bem gordos. Seus ataques são cabeçadas e chutes, mas o golpe que mais causa dano à energia do jogador é quando atacam correndo com cabeçadas.
Família Andore (Andore Jr., Andore, Andore Father, Andore Grand-Father e Andore Uncle): São personagens gigantes com trajes parecidos com os de homens das cavernas, que lutam ao estilo da Luta Livre. Seus ataques incluem socos, estrangulamentos, a técnica pilão, atacar correndo e saltar sobre o jogador caído, e além de tudo a energia destes personagens é retirada muito devagar. Andore, que traja uma roupa cor de rosa, é o Hugo Andore de Street Fighter 3. os outros andores são: Andore Jr.(possivelmente irmão menor de Hugo, que traja uma roupa vermelha), Andore Father(pai de Hugo e Junior, traja uma roupa amarelada), Andore Uncle(tio de Hugo e Junior, traja uma roupa preta) e Andore Grand-Father(avô de Hugo e Junior, traja uma roupa azul-escura). O nome é em homenagem ao falecido lutador de Luta Livre André the Giant.

Chefes
Damnd (Thrasher): O primeiro dos chefes, um traficante residente das favelas de Metro City que é exatamente o membro da gangue que sequestra Jessica e faz contato com Haggar via telefone. Seus golpes são socos e chutes voadores. Ao perder parte de sua energia, se retira e pede ajuda a outros membros da gangue e instantes após a chegada de sua ajuda, retorna até o jogador com um chute voador.
Sodom: O segundo chefe, bem mais perigoso que o primeiro. Seus golpes incluem socos, golpes com suas duas espadas que causam grandes prejuízos, corridas muito rápidas com e sem espadas. Sodom também tem a maior resistência a golpes em todo o jogo. Após Sodom deixar cair suas espadas, elas ficam soltas e disponíveis para o jogador usar, porém é Guy o herói que melhor sabe usá-las. Sodom também participa da série Street Fighter Zero (alpha). O nome é em homenagem a banda de Thrash Metal alemão de mesmo nome.

Edi.E: Um policial corrupto, membro da gangue Mad Gear e terceiro chefe do jogo. Seus ataques são golpes com seu porrete e tiros com sua arma de fogo, que causam prejuízos enormes à energia do jogador.
Rolento: O quarto chefe, um habilidoso e velocíssimo soldado boina vermelha. Seus ataques são chutes voadores, golpes com seu bastão, agarrões e granadas. Rolento também participa da série Street Fighter Zero (alpha).

Abigail: O penúltimo chefe do jogo. Sua aparência é quase idêntica à dos Andores e seu estilo de luta é o mesmo deles(o que sugere que Abigail é possivelmente um parente distante dos mesmos), porém Abigail pode agarrar e atacar o jogador com muito mais facilidade e não é tão fácil de ser atacado apenas com socos. Seus ataques são socos, agarrões seguidos de arremessos e sua técnica mais poderosa: Quando Abigail fica furioso, torna-se vermelho e corre em direção ao jogador, e ao atacá-lo causa um enorme prejuízo. O nome Abigail é uma referência ao disco mais famoso do King Diamond, vocalista de Heavy Metal, e o personagem usa a mesma maquiagem que ele (ainda assim, é interessante, pois o nome Abigail vem de uma mulher da Bíblia, que ajudou e mais tarde se casou com o Rei Davi).

Belger: O último chefe do jogo, líder supremo da organização criminosa. Um sujeito que aparece numa cadeira de rodas, trazendo Jessica em seu braço. Seus ataques são apenas um arsenal infinito de arpões, que acabam rapidamente com a energia do jogador e até mesmo dos próprios membros da gangue que os receberem.

Gameplay
Não gravei este video, mas vale a pena assistir:


Final Fight 2

Longe de ser tão bom quanto seu antecessor, Final Fight 2, no entanto, cumpre bem a função de divertir os jogadores ao longo de seus seis estágios.

Exclusivo para o Super Nintendo (em mídia física, pois o jogo foi lançado para o Virtual Console do Wii), Final Fight 2 foi lançado em 1993 e trouxe a possibilidade de dois jogadores simultâneos já que a primeira versão lançada para o Super Nintendo, foi um fiasco e teve que contar com dois cartuchos, um para jogar com Haggar e Guy e outro para Haggar e Cody e nada de ter os dois ao mesmo tempo, além de ter fases reduzidas.

A história de Final Fight 2 gira em torno do seqüestro de Rena e Genryusai, respectivamente irmã e pai de Maki, uma amiga de Guy (e cunhada).

Guy partiu para treinar e Cody juntamente com Jessica estão de férias. O prefeito de Metrocity conseguiu ter um pouco de paz após a batalha que desmantelou a gang Mad Gear.

Contudo essa paz foi momentânea e logo ele teria que vestir seu macacão e partir para a pancadaria novamente, pois Maki em um telefonema, conta a Haggar sobre o seqüestro envolvendo sua família e a ligação disso com a Mad Gear que estava retornando secretamente (e se tornando internacional. Seria influência da Shadaloo? Ou viagem minha? Acho que a segunda opção! Enfim...).

Haggar diz ter um débito com Guy decide então ajudar a moça e partem na companhia do lutador Carlos Miyamoto por alguns países da Ásia e Europa em busca da solução deste problema.

O jogo chega a ser divertido quando jogado em dupla pela pancadaria generalizada e por ver a Chun-li de fundo na primeira fase, mas fica muito longe do que Final Fight representou em 1989 na vida dos jogadores de arcades por exemplo.

Os inimigos em Final Fight 2 são mais estranhos e non-sense que no anterior e ao que parece, a Capcom tentou fazer frente a Streets of Rage 2, que todos nós sabemos, é um jogo que tem uma “pegada” de ficção, enquanto Final Fight 2 é uma sequência de uma batalha entre gangues e cidadãos do bem. (“Mocinhos” ficaria muito clichê, se bem que Cody não é tão do bem uma vez que aparece com roupa de presidiário e algemas em Street Fighter Alpha 3).


A única coisa boa nessa situação toda de inimigos, é poder ver que o Andore, continua o mesmo, mas que saiu de Metrocity e agora distribui peitadas e tapas em várias nações.

Os gráficos de Final Fight 2 são muito bons, (achou que eu só critico o jogo não é?) e fazem a gente se perguntar: “Capcom, porque você não fez isso com o primeiro jogo no Super Nintendo?” (Ta certo, fui maldoso agora, mas estou mentindo?).

Os cenários, são bem desenhados e de certa forma, retratam bem o ambiente onde os personagens passam ao longo da história. (que por sinal, é fraca e deveria ter sido mantida em Metrocity e não distribuída em seis países o que não tem nexo algum, pois para quê viajar para Hong Kong e depois ir para a França por exemplo se no final das contas, você acabará no Japão que é mais perto de Hong Kong que a Itália ou Holanda?).


A trilha sonora de Final Fight 2 é fraca, com músicas que não chamam a atenção exceto por irritar. O efeitos sonoros então são extremamente repetitivos e estranhos. Um soco parece mais uma batucada numa bateria eletrônica do que com um soco propriamente dito.

Atrapalham? Não, mas com certeza não ajudam! (E olha que a Capcom sempre fez boas trilhas sonoras!)

Mesmo tendo um personagem, alguns inimigos e certas parte de cenários lembrando o primeiro jogo, ainda acho que a Capcom poderia ter feito melhor ou que Final Fight 2 (e o 3, Revenge e Street Wise) fosse ser um jogo a parte, mas a Capcom usou o sucesso do primeiro para estragar uma série que até hoje, não teve o brilho que o primeiro game teve em 1989 (Sim, eu já disse isso!).

A dificuldade do jogo pode ser ajustada e isso faz a diferença uma vez que o final completo você só vê se terminar o jogo no modo Expert.

Personagens

Mike Haggar
É o prefeito de Metrocity e parte novamente a procura dos membros da Mad Gear para exterminar de vez essa gangue.

Carlos Miyamoto
É amigo de Haggar e nada tem a ver com a história, caindo de paraquedas no jogo.

Maki
É a primeira mulher na série (se levarmos em conta que Jessica não é inimigo nem personagem selecionável e Poison e Roxy que são travestis) e tem um estilo parecido com Guy, inclusive possui mesmo e famoso golpe de pular em paredes e usar o impulso para aplicar uma voadora mais alta e de maior alcance. Pede ajuda para Haggar para que seus familiares sejam resgatados das mãos da Mad Gear que tem um chefe novo após a queda (literalmente) de Belger.

Inimigos Clássicos


Andore
É um velho conhecido dos jogadores, um inimigo burro, porém forte e que costuma dar trabalho.


Rolento
O chefe da quarta fase de Final Fight (e que no Super Nintendo foi excluído junto com a fase citada) retorna com as suas poderosas granadas além da rapidez habitual.


Novamente a Capcom do Japão e Americana entram em conflito no que diz respeito a troca de personagens. Nos EUA, as personagens Mary e Elisa foram alteradas por Leon e Robert, além do primeiro chefe, Won Won perder seu cutelo.

Além dos conhecidos frangos e comidas encontrada em barris e lixeiras (nojo), Final Fight 2 tem dois itens novos: “Genryusai Doll”, um boneco que dá invencibilidade temporária e “Guy Doll”, outro com o formato de Guy que dá uma vida extra para quem apanhá-lo.

Gameplay
Esse sim eu gravei. Ficou grande mas vale a pena conferir o final do jogo:



Nas gerações passadas dos videogames, mais precisamente na terceira e quarta geração de consoles, é engraçado notar o que ocorreu com algumas franquias famosas: elas começam com um game inovador, tem uma sequência meia boca, e depois um terceiro jogo que passa a ser considerado como o melhor já lançado até então. Foi assim, por exemplo, com as franquias Castlevania e Super Mario Bros no NES.

Final Fight é uma franquia que na minha opinião, também teve seu ápice no terceiro jogo: ela começou muito bem nos arcades (esqueça aquela versão tosca do Super NES) e depois teve uma sequência no console de 16 Bits da Nintendo que trouxe pouca ou nenhuma inovação. Era preciso inovar, mudar um pouco, fazer um Final Fight que não ficasse devendo em nada em relação aos concorrentes (leia-se os games da franquia Streets of Rage da SEGA). E na minha opinião a Capcom conseguiu fazer isso no divertido e viciante Final Fight 3!

Quem viveu de perto a briga entre a SEGA e a Nintendo durante a quarta geração de consoles sabe muito bem que as duas empresas não brincavam em serviço: se a Nintendo tinha Mario, a SEGA tinha Sonic, e assim por diante. Na área dos beat n´ups a briga também era das boas, pois a franquia Streets of Rage “batia” de igual para igual com a série Final Fight (sendo que muitos gamers a consideram melhor), e já no segundo game da franquia da SEGA via-se um game renovado, com os personagens podendo desferir muitos golpes especiais, sendo que muitos destes golpes, de maneira curiosa (para não dizer outra coisa) eram bem parecidos com os de alguns personagens do game Street Fighter II da Capcom. Se a “concorrência” fazia um jogo com seus personagens soltando “hadoukens” e “shoryukens”, porque a própria Capcom não podia fazer o mesmo em um game da franquia Final Fight?

Bem, mesmo não tendo personagens com os mesmos poderes de Ryu e cia, em Final Fight 3 temos sim lutadores bem mais versáteis, e com golpes especiais. Era o que faltava para modernizar Final Fight e deixá-lo como um beat n´up próximo da perfeição…

A trama do game:

A história de Final Fight 3 se passa um tempo após os acontecimentos de Final Fight 2, onde a Mad Gear foi finalmente aniquilada. Para infelicidade do prefeitão Haggar, com a queda da Mad Gear uma outra gang criminosa resolveu dominar as ruas de Metro City: a famigerada “Skull Cross Gang”.

Coincidentemente bem no dia em que Guy retorna a Metro City, após um longo período de treinamento, Haggar vê da janela de seu escritório que a paz de sua cidade está mais uma vez ameaçada: uma grande explosão ocorre no centro de Metro City, e criminosos das piores espécies estão fazendo um verdadeiro caos em vários pontos da cidade!

Haggar parte então juntamente com Guy, a detetive Lucia e o lutador de rua Dean para os locais onde os membros da “Skull Cross Gang” estão agindo, afim de trazer mais uma vez a paz em Metro City.

Os protagonistas:

Final Fight 3 é o primeiro game da franquia a dar a possibilidade do jogador (ou jogadores) escolher entre 4 personagens distintos. Saiba mais detalhes sobre cada um deles a seguir:

- Mike Haggar: é o prefeito de Metro City e também um ex-lutador de rua. Haggar possui um estilo de luta similar aos lutadores de luta livre. No jogo é o mais lento dos personagens, porém é aquele capaz de executar os golpes mais contundentes.

- Guy: é um lutador originário de uma família que há gerações vem estudando e aprimorando a lendária arte do Ninjutsu. No game é um dos melhores personagens, unindo de forma brilhante força e rapidez.

- Lucia Morgan: é uma detetive da unidade especial de crimes de Metro City. Tem grande conhecimento em artes marciais e possui longas e bem “torneadas” pernas, que são utilizadas por Lucia como sua principal arma na luta contra os seus inimigos. No jogo ela é a personagem mais rápida, mas em contrapartida é também a mais fraca.

- Dean: é um lutador de rua que pode utilizar a eletricidade como arma durante as lutas. Quando a “Skull Cross Gang” começou seu domínio em Metro City, Dean recebeu a proposta de integrar o grupo criminoso, mas recusou. Por conta disso teve sua família morta por membros da “Skull Cross Gang” e hoje busca vingança. Por causa de seus ataques utilizando eletricidade, boatos sugerem que Dean possa ser um cyborg, mas a própria Capcom nunca confirmou, ou negou, este boato. No jogo Dean é o personagem mais equilibrado.

Sobre o game:

Se você já jogou os dois primeiros games da franquia Final Fight, sabe muito bem o que te aguarda no terceiro jogo (caso tenha ficado preso ou em outro planeta durante o período em que os dois games iniciais da franquia saíram, peço que clique aqui e aqui, para ler as minhas resenhas dos games Final Fight e Final Fight 2, respectivamente): Final Fight 3 é um beat n´up com muitos inimigos variados, e que oferece vários meios de espancar os adversários, seja utilizando os próprios punhos, seja utilizando armas que são encontradas no decorrer das fases. Diversos itens curativos também podem ser encontrados durante os estágios do game, permitindo que os jogadores tenham uma vida mais longa. Mas então o que difere Final Fight 3 dos outros games da sua franquia, e que o torna melhor?

Vamos por partes: primeiramente, como já citei na introdução desta análise, os golpes especiais e o maior número de movimentos dos personagens de Final Fight 3 já o colocam facilmente na frente dos outros dois games anteriores da franquia. Agora pode-se fazer com que os personagens corram dando dois leves toques no botão direcional, dando assim mais rapidez ao jogo. Ainda quando um personagem está “correndo”, basta apertar o botão de ataque para fazer com que ele desfira algum golpe (ou mesmo uma sequencia deles) no inimigo que estiver no caminho.

E não é só isso: fazendo o clássico comando “meia lua” no botão direcional e depois o botão de ataque permite que golpes bacanas e alguns até devastadores sejam executados pelos personagens do jogo. Já se deu por satisfeito? Então saiba que ainda tem mais! Cada lutador do jogo tem uma barra inferior azul que vai se enchendo a medida que os inimigos do jogo vão sendo “surrados”. Quando a barra fica completa, a palavra “Super” surgirá, e então será possível, dentro de um curto espaço de tempo, executar um golpe especial bem no estilo de alguns dos games da franquia Street Fighter! É o típico golpe especial apelativo, que tira muita energia do pobre adversário que o recebe.

Até mesmo o manuseio das armas que são encontradas durante o jogo variam de acordo com cada um dos personagens, como no caso de Guy que com o nunchaku em mãos pode executar combos com esta arma que nenhum outro personagem é capaz de fazer igual. Fora os movimentos novos, temos ainda, claro, os golpes clássicos, como socos, voadoras, balões, etc, tudo podendo ser executado de maneira perfeita graças a ótima jogabilidade do jogo.

Outro ponto que Final Fight 3 é superior aos anteriores, é em relação aos seus gráficos, que estão bem mais polidos do que os do jogo anterior, o também excelente Final Fight 2. Os personagens estão mais detalhados e os cenários são mais complexos, com cores mais vibrantes. A diversidade dos cenários é uma marca registrada da série, e aqui não poderia ser diferente.

Ainda sobre os gráficos, destaque para as cutscenes do jogo, que ajudam a ilustrar melhor os acontecimentos da trama de Final Fight 3, bem como a animação dos personagens nos momentos em que o jogador deve selecionar o ‘continue’ para poder continuar jogando o game, após ter perdidos todas as suas vidas. Chega a dar pena (ou um ataque de risos se você for um sádico como eu) dos pobre heróis, tamanho é o desespero que eles esboçam na tela.

Apesar de eu gostar muito, mas muito mesmo da franquia Final Fight, um dos pontos mais fracos que eu via na série era em relação a sua trilha sonora. Os dois primeiros games da franquia possuem músicas que cumprem o seu papel no jogo, mas estão longe de serem memoráveis. Final Fight 3 veio para mudar isso, felizmente! Já logo na primeira fase do jogo temos o empolgante e agitado tema “For Metro City”, que gruda na sua memória! Até hoje basta eu pensar em Final Fight 3 para me lembrar na hora desta música do jogo. As demais músicas também são muito boas e passam de maneira perfeita o clima de aventura do jogo. Destaque também para o tema da última fase, uma música que possui um gostoso clima de “é a hora da verdade”!

Sobre a dificuldade de Final Fight 3, há quatro níveis para o jogador escolher: Easy, Normal, Hard e Expert, ficando então a cargo de cada um escolher aquele que condiz com sua habilidade em um game do gênero beat n´up. Para ajudar (ou não) existe o modo de dois jogadores, que pode amenizar a dificuldade do jogo. Há ainda um modo onde o segundo jogador é controlado pelo computador, mas eu não indico para ninguém este modo, pois muitas vezes o segundo personagem acaba mais atrapalhando do que ajudando.

E deve se lembrar que no jogo todo só são permitidos 5 “continues”, e caso venha a se jogar com dois jogadores, são apenas os 5 divididos entre os dois. Portanto um jogador mais experiente e corajoso, não terá problema algum em terminar o game sozinho, ainda mais que mesmo se ele não for tão experiente assim, terá os 5 “continues” somente para ele, o que normalmente é suficiente para jogar Final Fight 3 e conseguir terminá-lo, sem maiores apertos.

Os inimigos menores do jogo cada qual possui sua forma de atacar e agir, mas como eles se repetem durante todo o jogo, basta algumas horas de jogatina para já estar familiarizado e saber o que fazer para se dar bem nos combates. Os chefes continuam grandes, fortes e extremamente apelões! Apesar de todos terem um forma de agir específica, e que logo já é “decorada” pelo jogador mais atento, muitas vezes é praticamente impossível não perder energia (e até mesmo vidas) durante as lutas com os chefões de fase.

E falando nas fases do jogo, algo interessante e que tem que ser citado, é que existem rotas diferentes que podem ser tomadas pelo jogador durante a jogatina, sendo que é possível até mesmo encurtar uma fase, neste caso o terceiro estágio do jogo: esta fase específica se passa em sua parte final dentro de um ônibus em movimento. Mas basta jogar um inimigo em cima da placa do ponto do ônibus, destruindo-a, para impedir que a fase continue! Desta forma não é necessário lutar com os vários inimigos que apareceriam dentro do ônibus, e nem mesmo com o chefão da fase! Esta dica é uma ótima alternativa de poupar energia e até mesmo vidas para as fases posteriores do jogo. No total o game traz 6 fases normais, e duas fases bonus.

Conclusão:

Resumindo: trazendo uma jogabilidade renovada, gráficos e uma sonoridade bem a frente dos games anteriores, Final Fight 3 pode ser facilmente considerado como o melhor game lançado de sua franquia. Infelizmente Final Fight 3 foi lançado já próximo do fim da quarta geração de consoles, o que fez com que mais continuações dentro do padrão clássico da franquia não fossem lançadas.

Tivemos algum tempo depois o Final Fight Revenge, que era um game do gênero “Head-to-Head Fighting”; e Final Fight Streetwise, um game que seguiu com um modo mais voltado para ação, copiando um pouco os games da franquia GTA da Rockstar. Eu até confesso que gostei deste “novo” Final Fight, e até mesmo cheguei a jogá-lo até terminá-lo, o que eu já adianto, para aqueles que não conhecem o game ou que pretendem um dia se aventurar nele, não é nada fácil. Mas Streetwise é considerado pela grandiosa maioria dos fãs como uma verdadeira blasfêmia e que nunca deveria ter tomado o nome Final Fight em vão! Deste modo Final Fight 3 continua sendo considerado por muitos até os dias de hoje, como o último game da franquia de “porrada” da Capcom que merece ser jogado. É realmente uma pena que games do tipo não sejam mais lançados atualmente… mas quem sabe um dia a Capcom não faz um versão HD dos três primeiros games da franquia Final Fight pelo menos? Sonhar não custa…

Gameplay
Mais um video que gravei. Esse também vale a pena assistir todo [no final do video tem surpresa]:

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Deadlight

Trago a vocês hoje um game em 2D/3D [o cenário é todo em 3D porém o personagem e o mode de controlar é em 2D]. Basicamente a história dele se passa em busca de um "senhor" em busca de sua família e durante sua trajetória você tem de enfrentar vários zumbis,armadilhas e até outros sobreviventes. Ao desenrolar de toda a trama você descobre o paradeiro da família do personagem. Chega de escrever sobre o jogo, assista agora um gameplay dele e veja se você está ou não interessado em joga-lo:
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