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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Dica de livro: Sherlock Holmes


Sherlock Holmes é um personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. Holmes é um investigador do final do século XIX e início do século XX que aparece pela primeira vez no romance Um estudo em Vermelho editado e publicado originalmente pela revista Beeton's Christmas Annual, em Novembro de 1887. Sherlock Holmes ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva.

Sherlock Holmes ainda hoje é um dos mais atraentes personagens dos romances policiais. Carismático e astuto, fez do método científico e da lógica dedutiva suas melhores armas. Sua habilidade para desvendar crimes aparentemente insolúveis, até mesmo para Scotland Yard, transformou seu nome em sinônimo de detetive.

A primeira aparição de Sherlock Holmes se deu em 1887 na revista Beeton's Christmas Annual na história de A Study in Scarlet. Em Fevereiro de 1891, o romance The Sign of the Four foi publicado em outra revista, Lippincott’s Magazine. Em Junho de 1891 Holmes estreia na Strand Magazine com o conto A Scandal in Bohemia. O conto obteve tanto sucesso que garantiu a Holmes um longo tempo de publicações na Strand Magazine (até 1927), tendo todas suas histórias publicadas lá desde então.

O personagem Sherlock Holmes tornou-se tão poderoso que, como pouquíssimas vezes na história, engoliu o seu criador; raramente se ouve falar em Sherlock Holmes como "o personagem criado por Conan Doyle", mas sim de Conan Doyle como "o homem que criou Sherlock Holmes".
O cenário

Não é necessário viver na Inglaterra para conhecer o lar de Sherlock Holmes; o 221B Baker Street é um dos endereços mais famosos de Londres e abriga hoje um museu com o nome do personagem. As histórias do detetive se passam entre vários cartões postais da capital inglesa.

A Londres de Sherlock Holmes
Um dos locais mais visitados por Sherlock Holmes, entre um caso e outro, pois Holmes sempre estava de viagem marcada, é a Charing Cross Station. Quando a investigação era em Londres, Holmes não deixava de passar pela Fleet Street, pela Oxford Street, pela Strand, no Pall Mall, e na Tottenham Court Road, endereços recorrentes dos contos do personagem .

O fiel escudeiro
Sherlock Holmes teve a maior parte de suas histórias relatadas pelo seu colega de quarto e fiel escudeiro Dr. Watson, que várias vezes ficou surpreso com o rápido raciocínio de Holmes, que conseguia muitas vezes ler os pensamentos de Watson, satirizando a cena em que C. Auguste Dupin lê os pensamentos de seu colega em Os Assassinatos da Rua Morgue de Edgar Allan Poe. Watson esteve presente na maioria das histórias de Holmes.

Os Romances
Sherlock Holmes aparece ao todo em cerca de 60 obras de autoria de Arthur Conan Doyle, compostas por cerca de 56 contos e 4 romances, onde Sherlock Holmes resolvia casos insolúveis até mesmo para a Scotland Yard. O personagem habita o imaginário de jovens e adultos há mais de 150 anos.

Personalidade
Holmes costuma ser uma pessoa arrogante, que está correta sobre inúmeros assuntos e com palpites certeiros. A primeira amostra de sua exatidão é descrita em "Um Estudo em Vermelho". Quando Watson e Holmes se conhecem, em alguns poucos segundos Holmes já sabia que ele estivera no Afeganistão.

Além do aspecto erudito, não demonstra muitos traços de sentimentalismo, preferindo o lado racional de ser. Apesar disso, em alguns contos o Dr. Watson diz que a "máscara gelada" de Holmes cai às vezes, dando mais humanidade a Sherlock Holmes.

Orgulhoso, parece dominar vários assuntos sem Doyle descrever seus estudos. Holmes apresenta alguns hábitos peculiares como a prática de artes marciais como boxe, esgrima de armas brancas e de bengala.
Watson relata também a aparência física de Holmes. Muito alto, possui mais de um metro e oitenta, extremamente magro, pálido, nariz fino.

Pratica exercícios físicos apenas se exigidos em sua profissão de detetive. Dependendo do enigma do caso em que estiver envolvido, passa horas fumando cachimbo, que diz esclarecer a mente. Além do uso habitual da cocaína em protesto a monotonia, e diz-se que é um exímio violinista.

Holmes tem como característica não gostar que o interrompam em suas reflexões. Não se vê Holmes estudando sobre tudo, mas domina incrivelmente uma vasta quantidade de assuntos do conhecimento humano, tais como História, Química, Geologia, Línguas, Anatomia, Literatura Sensacionalista, etc.

Generalidades
Segundo Conan Doyle, criador do personagem, Sherlock Holmes viveu em Londres, no apartamento 221B Baker Street, entre os anos 1881 e 1903, durante o último período da época Victoriana, onde passou muitos anos na companhia do seu amigo e colega, Dr. Watson. Hoje esse endereço é um museu dedicado a Sherlock Holmes.

Sherlock Holmes descreve-se como um "detetive consultor" (um dos exemplos é o início do livro "O Signo dos Quatro"), o que significa que as pessoas vêm-lhe pedir conselhos sobre os seus problemas, ao invés de se dirigir a elas. Doyle conta-nos que Holmes é capaz de resolver os problemas a ele propostos sem sair do seu apartamento, apesar de este não ser o caso em diversas de suas mais interessantes histórias, que requerem a sua presença in situ. A sua especialidade é resolver enigmas singulares, que deixam a polícia desnorteada, usando a sua extrema faculdade de observação e dedução.

Holmes demonstra, ao longo das suas histórias, uma capacidade de dedução e um senso de observação impressionantes, ajudados por uma cultura geral extensa e variada (ele é capaz de identificar a marca de um tabaco somente pelo seu cheiro e pela cor de suas cinzas). Quando envolvido com algum problema, pode passar noites sem dormir ou comer, o que inquieta o seu amigo Watson. Mestre na arte do disfarce, maneja com habilidade a espada e daria, segundo Watson, um bom pugilista.

Outra de suas marcas registradas, a frase: "Elementar, meu caro Watson", foi criada no teatro, com muitas outras particularidades, como o cachimbo curvo do detetive. Muito embora alguns aleguem que se trate de uma das primeiras falas do personagem em seu romance de estreia Um Estudo em Vermelho (1887) , ela não se encontra no original nem em outras traduções do texto. No resto de toda a obra, a frase não torna a acontecer, aí sim tendo sido popularizada pelas adaptações das aventuras.

Familia
Segundo alguns indícios, Holmes nasceu em 6 de Janeiro de 1854 , filho de um agricultor e de uma mãe de origem francesa, pois sua avó era filha do pintor Horace Vernet.

O seu irmão mais velho, Mycroft, trabalha para o Serviço Secreto britânico. Mycroft passa a maior parte do seu tempo livre no Diogenes Club. Segundo Holmes, seu irmão Mycroft não somente é mais brilhante do que ele próprio, como também possui um senso de observação e de dedução muitas vezes superior ao seu, embora seja preguiçoso demais para ir aos locais das investigações para analisá-las quando faltam fatos. Na investigação de Holmes, chamada por Watson de "o intérprete grego", Watson descreve um encontro entre Sherlock e Mycroft, onde os dois se encontram no Diogenes Club, de que Mycroft é um dos fundadores. Os dois mantêm um diálogo recheado de deduções sobre um transeunte que deixam Watson completamente atônito.

Inspiração
Depois de observar qualquer estranho, o Dr. Joseph Bell (1837-1911), um cirurgião de Edimburgo, era capaz de deduzir muito de sua vida e de seus hábitos. Isso impressionou um de seus alunos, Arthur Conan Doyle, que admitiu ter usado e ampliado seus métodos quando concebeu o detetive Sherlock Holmes.

Bell inspirou não somente a criação da personalidade de Holmes, mas também o porte físico do detetive. Em um texto publicado no periódico The National Weekly em 1923, Doyle conta como foram seus anos na faculdade de medicina, quando iniciou o processo de criação de seu personagem mais famoso. Neste, o aluno descreve seu notável professor Bell:

"Era magro, vigoroso, com rosto agudo, nariz aquilino, olhos cinzentos penetrantes, ombros retos e um jeito sacudido de andar. A voz era esganiçada. Era um cirurgião muito capaz, mas seu ponto forte era a diagnose, não só de doenças, mas de ocupações e caráteres."
Doyle teria se baseado também na filosofia de Bell, que dizia:

"A maioria das pessoas vêem, mas não sabem observar", dizia o dr. Bell aos seus convivas. "Olhando de relance um indivíduo, a gente pode identificar-lhe o país de origem por suas feições; pelas mãos, a profissão e os meios de vida; e o resto da sua história é revelado pelo modo de andar, os maneirismos, os berloques do relógio, e até os fiapos que aderem às suas roupas."

Pelo caráter arrogante de Holmes, Bell negou a inspiração e tomou-a como pejorativa à sua pessoa.

Exemplo de personagem influenciado pelo personagem de Doyle, na televisão, é o detetive Adrian Monk, da série homônima, que tem um senso de observação e dedução do mesmo nível de Sherlock, mas destaca-se pelo seu transtorno obsessivo-compulsivo (que, por sinal, são parte de seu sucesso como detetive). Outro personagem inspirado em Sherlock é Gregory House, da série de TV estado-unidense House M.D., chefe da ala de diagnósticos que utiliza lógica dedutiva para desvendar as mentiras de seus pacientes; House costuma sempre dizer "Todo mundo mente". As similitudes entre Holmes e House são muitas: o homem que atirou em House se chama Moriarty, maior inimigo de Holmes, House também é viciado, também tem gosto pela música e mora no número 221.

Nos quadrinhos, a Disney criou o personagem Sir Lock Holmes, visivelmente inspirado em Sherlock pois, além do nome parecido, possui o mesmo porte físico, está sempre com o cachimbo e gosta de tocar violino. Diferente de Sherlock, porém, é totalmente desafinado no violino e erra todas as deduções (estando mais para Inspetor Clouseau). Outro personagem da Disney com nome e características parecidas é Berloque Gomes, porém este não é um personagem cômico, e sim um detetive que auxilia Mickey em algumas investigações.

Apesar do grande sucesso de sua obra, Conan Doyle não gostava de escrever histórias para Sherlock Holmes pois considerava o romance policial literatura de segunda classe e, na verdade, esse tipo de história só passou a ser respeitado após o sucesso de seu personagem. Conan Doyle preferia escrever o que considerava literatura de qualidade (o único livro medianamente famoso é O Mundo Perdido). Em novembro de 1891, ele escreveu para sua mãe: "Acho que vou assassinar Holmes… e lhe dar fim de uma vez por todas. Ele priva minha mente de coisas melhores." E realmente o fez, no conto titulado "O Problema Final", o último do livro "Memórias de Sherlock Holmes". Ele deixou Holmes de lado durante 10 anos (de 1893 à 1903) mesmo com todos os protestos por parte dos fãs. Em 1902 Doyle escreveu o que viria a ser um dos mais famosos dos livros do detetive, "O Cão dos Baskerville", um ano antes de sua ressurreição no conto "A Casa Vazia", o primeiro do livro "A Volta de Sherlock Holmes".

Opinião Pessoal
Para mim, ele simplesmente é "o personagem" dos livros policias e suspense. Um gênio da investigação, eximio conhecedor do corpo humano [pontos fracos, formas de ocultar respiração,etc,etc], vive romances com belas personagens e tem um senso de meio-humor incrível. Recomendo.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

[Sugestão de jogo] DmC: Devil May Cry

Confesso que fui um dos que ficaram de mimimi até antes de jogar, porém, é com um sorriso no rosto que eu digo: QUEBREI A CARA!


Pra quem não intendeu o que eu escrevi logo acima, acontece que Devil May Cry jã é uma franquia bastante aclamada, com muitos fãs que fariam de tudo para ter um cabelo branco e um sobretudo vermelho, mesmo sabendo disso, a Capcom (criadora e até então produtora da franquia) resolveu entregar o game na mão da Ninja Theory para produzir um recomeço na franquia (o real motivo disso, foi porque a Capcom queria "americanizar" o game). Eis que em 2010 nos é apresentado um trailer mostrando um Dante (personagem principal da franquia) franzino, com cabelos negros, usando uma jaqueta preta, fumante e com uma "espada" multi uso!
Pra você entender melhor o sentimento dos fãs quanto a isso, imaginem o Cebolinha da Turma da Mônica com cabelo lambido pro lado, falando corretamente e com cara de tarado? Seria uma ofensa com um personagem tão querido, certo?



Mas em 2013 o jogo é lançado e todos quebramos a cara, arrisco em dizer que este é o melhor DMC já lançado!
Para agradar os fãs, fizeram algumas alterações referentes ao Dante apresentado em 2010, agora o Dante não é fumante, resolveram aumentar o tamanho da jaqueta e mudar um pouco o rosto do herói, que até então estava IDÊNTICO ao chefe de design do game (mais um motivo da ira dos fãs).

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Pink Floyd e Guns n' Roses Axé pra animar o carnaval

Já que estamos em época de carnaval, os caras do Konversão mostraram como deixar o carnaval mais agradável aos ouvidos

 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Android: Maldita memória



E aí, pessoal. Hoje eu estou postando sobre isso da memória interna de alguns celulares. Acho que posso dizer que são mais pros celulares Android que tem isso. Você vai lá, quer baixar um joguinho legal, quando vê aquela maldita mensagem: "Memória interna do dispositivo lotada, por favor delete alguns aplicativos." É mais ou menos assim. Com a maldita mensagem que não some, você acaba recebendo um SMS mas por falta de espaço ele diz que tu não pode receber. Sacanagem, viu? E é um porre quando você não quer deletar nada, tem que ir e tirar, por exemplo, o Skype, que você usa pra falar com seus amigos quando vai fazer alguma outra coisa no computador que não dá certo com o Skype aberto. Enfim, acabei dando um jeito.


Eu sou uma pessoa que gosta de redes sociais, mas sou de usar mais o Twitter e Facebook, então sou quase que obrigado a ter eles instalados no meu celular. MAAAAAAAAS, vem o maldito problema de espaço. Eu tinha 36MB ocupados pelo Facebook e 27MB pro Twitter. O que eu fiz? Deletei os dois. Simples. Fui procurar outro programa, um mais leve. Ai achei esse programa chamado Seesmic, que serve tanto pra Facebook quanto pra Twitter.


Ele é leve, pesa uns 9 MB, isso pois eu tenho 1 conta no Facebook e 3 no Twitter. Mas infelizmente não dá pra ver mensagens do Facebook por ele, então baixei o Facebook Messenger que são 8 MB. Nisso eu liberei um bom espaço e agora tenho meus joguinhos e ainda muito espaço livre! Enfim, espero que tenham gostado e que eu tenha ajudado vocês. Divirtam-se com esse espaço de sobra que vocês tem agora!



domingo, 3 de fevereiro de 2013

DBZ em stop motion

Fala galera, garimpando por ai na interwebs achei um video fodabagarai, e logo pensei "devo compartilhar isso com meus leitores!"
Então se você curte dbz ou a velha arte do stop motion, provavelmente vai amar este video

obs:. Este é o vídeo em stop motion mais legal que eu já vi!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

[Nostalgia] Zero The Kamikaze Squirrel

Fala galera, hoje eu trago a vocês um jogo meio "underground", ou seja um jogo que poucas pessoas vão conhecer, estou falando do "Zero The Kamikaze Squirrel". Zero o Esquilo Kamikaze é um jogo feito para o Super Nintendo e alguns consoles da sega.  Lançado pela Sunsoft e desenvolvido pela Entertainment Iguana, o jogo é um spin-off do game "Aero The Acro-Bat", onde Zero era o vilão do game. Foi até planejada uma versão para Game Boy Advance em 2003, porém o projeto nunca saiu do papel.


A Sunsoft nos apresentou um game de plataforma onde controlamos um esquilo que utiliza armas como shurikens e nunchakus ou seu pulo duplo com giro que acaba com o inimigo caso o acerte. [até parece a Daiane Dos Santos].


História

A história começa em meados do Aero the Acro-bat 2. Zero recebe uma nota de sua namorada Amy que diz que o mal lenhador Folhas Jaques Le está destruindo sua terra natal, a fim de usar árvores para imprimir dinheiro. Zero, apesar dos protestos de seu mestre Edgar Ektor (que diz que não há nada mais importante do que a sua missão com ele, especialmente referindo-se ao plano B contra Aero), decide voltar para casa e parar (o que explica por que Zero está ausente na batalha final do segundo set do Aero). Ao chegar a sua ilha natal, Zero em seu avião é abatido e cai na praia, então isso vai fazer a sua viagem para a selva sozinho.

Em seu caminho, ele atravessará penhascos, cavernas , um vulcão,  um rio em um jet ski, a floresta, um passeio de barco através de um sistema de esgoto de resíduos tóxicos, e, finalmente, as perigosas fábrica Folhas papéis Le. Depois de um confronto com ele, Zero vê um navio voador fugindo , mas ele pega o navio a tempo. Lá ele descobre que era seu mestre Ektor , mantendo Amy seqüestrado. Ektor e  Zero fora em uma batalha final. Com a ajuda de Amy, Zero derrota Ektor, escapa  e deixa o veículo voador destruido. Nos créditos mostrado Zero caindo com um pára-quedas, enquanto Amy está em seus braços.



Jogabilidade

As habilidades de Zero são muito diferentes das de seu rival, o Aero. Para atacar os inimigos, Zero pode dar um rasante para baixo sobre eles, bater-lhes com um nunchaku, ou atirando um número limitado de Shuriken. Os cenários são típicos de um kamikaze como ele. No jogo sete mundos divididos em dois níveis cada (exceto que apenas um sexto, e sétimo, com três, embora o terceiro nível em uma batalha). Os mundos são complexos e cheio de obstáculos e inimigos a serem superados. Alguns níveis são para ser concluída por derrotar um chefe final.
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