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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Um pouco sobre a "Mitologia Nórdica"

A mitologia nórdica não é tão conhecida como a Grega, porém tem muuuuuuuitos fãs que dariam tudo pra viver esse mito, e, já que o filme do THOR (Marvel) ta pra estrear resolvi mostrar um pouco dessa mitologia fantástica.

Muitos RPGs, histórias em quadrinhos e filmes tem componentes do universo nórdico, fazendo assim muitas pessoas se interessarem  e até se apaixonarem pelas históras (tem louco pra tudo). A mitologia nórdica entrou até no universo musical, onde existem bandas com o tema principal de suas músicas voltado à mitologia nórdica, como: Manowar, Rhapsody Of Fire, Stratovarius, Hammerfall... (Só Heavy Metal).

Os nerds já conhecem por causa dos famosos MMORPGs (um bando de tarado que criam characters femininos pra fica babando no único corpão que eles vão ver na vida), jogos como RAGNAROK (nome da ultima ultima batalha entre os Deuses e seus inimigos), lineage, World of Warcraft... e também por causa de filmes como SENHOR DOS ANÉIS.
Se estiver com paciência pra ler...

 Então finalmente vou colocar aqui um pouco da mitologia nórdica.

Histórias do Prose Edda sobre os Deuses e seus feitos. Eddas, ou simplesmente Edda, é o nome dado ao conjunto de textos encontrados na Islândia, originalmente em verso, e que permitiram iniciar o estudo e a compilação das histórias referentes aos personagens da mitologia nórdica. Escrito por Snorri Sturluson, por volta de 1220 d.C.

Os povos nórdicos, chamados de escandinavos, são aqueles que habitam os países hoje conhecidos como Suécia, Dinamarca, Noruega e Islândia. As narrativas mitológicas dos povos nórdicos estão contidas em duas coleções chamadas "Edas". A mais antiga é uma poesia que data de 1056 e a mais moderna é uma prosa de 1640.
Segundo as Edas, no princípio, não havia nem céu em cima, nem terra em baixo, mas apenas um abismo sem fundo e um mundo de valor no qual flutuava uma fonte. Dessa fonte saíam doze rios, e depois deles terem corrido até muito distante de sua origem, congelaram-se, e tendo uma camada de gelo se acumulando sobre a outra, o grande abismo se encheu.
Ao sul do mundo de vapor havia um mundo de luz, do qual uma vibração quente soprou sobre o gelo, derretendo-o. E os vapores elevaram-se no ar formarando nuvens, das quais surgiram Ymir, o gelo gigante e sua geração e a vaca Audumbla, cujo leite alimentou o gigante. Essa vaca alimentava-se lambendo o gelo, de onde retirava água e sal. Certo dia, quando estava lambendo as pedras de sal, surgiram os cabelos de um homem; no segundo dia a cabeça e, no terceiro, todo o corpo, que tinha grande beleza, agilidade e força. O novo ser era um deus e dele e de sua esposa, filha da raça dos gigantes, nasceram os três irmãos: Odin, Vili e Ve, que mataram o gigante Ymir, formando com seu corpo a terra, com seu sangue os mares, com seus ossos as montanhas, com seus cabelos as árvores, com seu crânio o céu e com seu cérebro as nuvens carregadas de neve e granizo. Com a testa de Ymir, os deuses formaram Midgard (terra média), destinada a tornar-se a morada do homem. Odin estabeleceu depois os períodos do dia e da noite e as estações, colocando no céu o sol e a lua, determinando-lhes os respectivos cursos. Logo que o sol começou a lançar seus raios sobre a terra fez brotar e crescer os vegetais.
Pouco depois de terem criado o mundo, os deuses passearam juntos ao mar, satisfeitos com sua obra recente, mas verificaram que ela ainda estava incompleta, pois faltavam seres humanos. Tomaram então um freio e dele fizeram um homem, e de um amieiro fizeram uma mulher, chamando-os de Aske e Embla, respectivamente. Odin deu-lhes então a vida e a alma, Villi a razão e o movimento e Ve, os sentidos, a fisionomia expressiva e o dom da palavra. A Midgard foi-lhes então dada para moradia, e eles tornaram-se os progenitores do gênero humano.

O martelo de Thor

Antes de o cristianismo chegar aos países nórdicos, acreditava-se que Thor cruzava os céus numa carruagem puxada por dois bodes. E quando ele agitava seu martelo, produziam-se raios e trovões. A palavra trovão em norueguês (Thor-døn) quer dizer o "rugido Thor". Em sueco (åska) quer dizer a jornada dos deuses no céu.
Quando troveja e relampeja, geralmente também chove. E como a chuva era vital para os camponeses da era dos vikings, Thor era adorado como o deus da fertilidade.
A resposta mitológica à questão de saber por que chovia era de que Thor agitava seu martelo. E quando caía a chuva, as sementes germinavam e as plantas cresciam nos campos.
Os camponeses não entendiam por que as plantas cresciam, mas sabiam que tinha algo a ver com as chuvas. Além disso, todos acreditavam que a chuva estava relacionada a Thor, que tornou-se um dos deuses mais importantes do norte da Europa.
Os vikings imaginavam o mundo habitado como uma ilha, constantemente ameaçada por perigos externos. Esta parte habitada do mundo eles chamavam de "Midgard", o reino do meio. Em Midgard também havia "Åsgard", a morada dos deuses. Fora de Midgard havia "Utgard", o reino de fora, habitado pelos perigosos trolls, que não se cansavam de tentar destruir o mundo com toda sorte de golpes baixos. Estes monstros malignos também são chamados de "forças do caos". Na religião nórdica e também na maioria das culturas, as pessoas acreditavam que havia um equilíbrio entre as forças do bem e do mal.
Uma das possibilidades que os trolls tinham de destruir Midgard era roubar Freyja, a deusa da fertilidade. Se conseguissem isso, nada mais cresceria nos campos e as mulheres não teriam mais filhos. Por isso, os bons deuses tinham que manter os trolls afastados. E justamente por isso Thor era tão importante, pois com seu martelo, que lhe conferia poderes quase infinitos, ele mantinha os trolls afastados.
Esta era a explicação mitológica para o funcionamento da natureza. Quando catástrofes aconteciam, as pessoas também tinham que participar da luta contra o mal. E isto elas faziam através de toda sorte de rituais ou cerimônias religiosas.
O principal ritual religioso era o sacrifício. Oferecer alguma coisa em sacrifício a um deus aumentava seu poder para que ele continuasse a luta contra o mal. Isto podia ser feito sacrificando-se um animal. Presume-se que a Thor eram sacrificados sobretudo bodes. Para Odin sacrificavam-se às vezes também pessoas.
Quando a seca assolava uma região, as pessoas daquela época atribuíam isso ao fato de que os trolls haviam roubado o martelo de Thor, como ocorre no poema Trymskveda. O mito também tenta explicar as mudanças das estações do ano: no inverno, a natureza está morta, porque o martelo de Thor foi roubado pelos trolls. Mas na primavera Thor consegue reavê-lo. A assim, os mitos tentavam explicar às pessoas algo que elas não compreendiam.
As pessoas não se contentavam apenas com as explicações, elas queriam de alguma forma participar desses acontecimetnos. Então, faziam-no das mais diversas formas de rituais religiosos, que guardavam uma relação com os mitos. Há muitos exemplos de outras partes do mundo que dizem que as pessoas encenavam um "mito das estações do ano", a fim de acelerar os processos naturais.

Deuses Nórdicos

Thor, o senhor dos trovões, filho mais velho de Odin, era o mais forte dos deuses e homens, possuía algo muito precioso, que era seu martelo. Do nome Thor deriva Thursday, o quinto dia da semana.
Frey, era um dos deuses mais celebrados, responsável pela chuva, pelo brilho do sol e por todos os frutos da terra. A deusa Freyja era sua irmã, a mais propícia das deusas, amava a música, a primavera, as flores, os elfos. Apreciava muito as canções amorosas e todos os amantes poderiam invocá-la com proveito. Era a deusa da fertilidade.
Bragi era o deus da poesia, e seus cantos recordavam os feitos dos guerreiros. Sua esposa, Iduna, guardava a caixa de maçãs que os deuses, quando sentiam aproximar-se a velhice, provavam, para recuperar imediatamente a mocidade.
Heindall era o vigia dos deuses e, portanto, ficava na fronteira do céu para impedir que os gigantes passassem pela ponte Bifrost (o arco-íris). Heindall dormia menos que um pássaro e enxergava, tanto de dia quanto de noite, num raio de 100 milhas (cerca de 160 km). Tinha tão bons ouvidos que podia ouvir o ruído da relva crescendo nos campos e da lã crescendo em um carneiro.

Caracteres rúnicos

Não se pode viajar extensamente pela Dinamarca, Suécia ou Noruega sem encontrar grandes pedras de formato diferente, que têm gravadas os caracteres rúnicos, diferente de todos os outros conhecidos. As letras consistem de "varinhas", que eram usadas, nos tempos primitivos, pelos povos nórdicos para prever os acontecimentos futuros. Os caracteres rúnicos são de vários tipos e têm uso, principalmente, com finalidades mágicas. Os malignos eram empregados para causar aos inimigos várias espécies de mal, e os benignos, para evitar o infortúnio. Alguns tinham finalidades medicinais, outros eram empregados para conquistar um amor. A língua é um dialeto de godo chamado norreno, ainda usado na Islândia. As inscrições podem, portanto, ser lidas, mas até agora, foram encontradas muitas poucas capazes de trazer qualquer esclarecimento sobre fatos históricos. Em sua maior parte são epitáfios gravados em números.

Valhala

Valhala é o grande palácio de Odin, onde ele se diverte em festins com os heróis escolhidos, aqueles que morreram valentemente em combate, pois são excluídos todos aqueles que morreram pacificamente. É servida a carne do javali Schrinnir, que chega fartamente para todos, pois, embora o javali seja cozido todas as manhãs, fica inteiro novamente todas as noites. Para bebida, os heróis dispõem de abundante hidromel, fornecido pela cabra Heidrum. Quando não se encontram nos festins, os heróis se divertem lutando. Todos os dias, dirigem-se ao pátio ou ao campo e lutam até se fazerem em pedaços uns aos outros. Mas, na hora das refeições eles se restabelecem dos ferimentos e voltam ao festim no Valhala.

Yggdrasil - Árvore do Mundo
 
Yggdrasil ou Ygdrasill, era uma árvore (um freixo) que, na mitologia escandinava, era o eixo do mundo. Nas suas raízes, que se espalhavam pelos nove mundos, cujas mais profundas estão situadas em Niflheim, ficavam os mundos subterrâneos, habitados por povos hostis. O tronco era Midgard, ou seja, o mundo material dos homens; a parte mais alta, que se dizia tocar o Sol e a Lua, chamava-se Asgard "A Cidade Dourada", a terra dos Deuses, e Valhala ("O Salão dos Mortos"), local onde os guerreiros eram recebidos após terem morrido, com honra, durante as batalhas.
 Conta-se que nas frutas de Yggdrasil estão as respostas das grandes perguntas da humanidade. Por esse motivo ela sempre é guardada por uma centúria de Valkírias, denominadas protetoras, e somente os deuses podem visitá-la. Nas lendas nórdicas, dizia-se que as folhas de Yggdrasil podiam trazer pessoas de volta à vida e com apenas um de seus frutos, curaria qualquer doença. (Fonte: Wikipédia)
“A árvore é o eixo do mundo em seu aspecto de atendimento de desejos, de frutificação – o mesmo aspecto exibido nos lares por ocasião do solstício de inverno, momento do nascimento ou retorno do sol, um jubiloso costume herdado do paganismo germânico”. Joseph Campbell - O herói de mil faces.
Yggdrasil é a árvore da vida, o alimento da alma e do corpo, o consolo do coração e o remédio que tudo cura. É o fim e o começo... Pois a árvore representa o núcleo do indivíduo que se encontra dentro de si mesmo – a fonte da vida, o saber divino e o destino de todas as coisas – a expressão máxima do mito nórdico. Que assim seja!
 
Os Principais Deuses Nórdicos
 
Muitos Deuses de Aasgard, como Snorri apresenta, têm um papel proeminente em seus mitos, e outros são mencionados brevemente. Mas vale lembrar que, entre os Deuses das culturas celtas e germânicas não há nenhum sincretismo, apenas a semelhança dos seus mitos e o convívio entre eles, num determinado período da história.
Conheça a seguir alguns dos principais Deuses do panteão nórdico.

- Aegir ou Egir: Deus que aparece como governante do mar, foi adorado e temido pelos vikings, era considerado a própria personificação do oceano e de sua poderosa força. Dizem que ele tinha nove filhas, que costumavam ser consideradas as ondas do mar. Associado ao caldeirão, dando a perceber claramente as ligações entre as tradições nórdicas e celtas, lembrando que foi em suas viagens pelo oceano a oeste que os dois povos se conheceram. Símbolos: o caldeirão e a água.










- Baldur: Filho de Odin e Friga, amado por todos em Asgard, invulnerável às armas, pois os Deuses haviam prometido a Friga não feri-lo, menos Loki, que tramou sua morte. A arma que Baldur foi morto, segundo Snorri, seria o visco, esse detalhe ganhou grande proeminência por causa da importância do “ramo dourado” e do caráter sagrado do visco entre os druidas, mas que também poderia ser o nome de uma espada chamada Visco. Como uma divindade do céu, ele era considerado um Deus de fulgor e beleza. Seu nome poderia significar literalmente "o brilhante". Símbolos: a roda solar e o fogo.






 
 - Frey: É o Deus da abundância e da fertilidade, que inspirava alegria e devoção. Divindade soberana da paz e da prosperidade, irmão de Freya, filho do Deus Njord e da Deusa Nerthus. Consta que ele possuía um barco, largo o suficiente para acomodar todos os Deuses, que podia ser dobrado e guardado numa bolsa, quando não estava sendo usado. Foi associado também ao cavalo, o javali, o elmo e as armas. Símbolos: a espada e a terra.










- Freya: Era a mais renomada das Deusas, irmã gêmea de Frey, chamada de “a noiva dos Vanirs”. Freya tinha muitos nomes, sendo conhecida como a Deusa do amor, da sexualidade e da beleza, também é a Deusa da guerra que recebe os heróis que morrem nos campos de batalha, juntamente com Odin. Podia assumir a forma de um falcão e viajar grandes distâncias. Associada a um tipo especial de feitiçaria conhecida como Seidr, às jornadas xamânicas e à adivinhação, geralmente chamada de Volva. Freya viajava numa carruagem puxada por gatos, que sugere que os gatos também estavam entre os espíritos de animais que a auxiliavam em sua viagem sobrenatural. Símbolos: a lança e a terra.




- Friga: Rainha do Céu, a misteriosa companheira de Odin, como ele, sabia do futuro dos Deuses e dos homens. Associada à fetilidade, ela é considerada a Deusa do casamento, da família, do destino e das crianças. Simboliza a manutenção da ordem, da harmonia e da paz. Friga é a única figura maternal existente em Asgard, considerada a Grande Mãe dos povos nórdicos. Seu nome na forma antiga germânica, Frija, faz referência à sexta-feira, considerado um dia de sorte para os casamentos. Símbolos: a cornucópia e a terra.








- Heimdall: É o guardião da ponte do arco-íris que leva a Asgard, morada dos Deuses. Sua audição é tão boa que ele pode escutar a grama nascendo na Terra ou a lã crescendo no dorso da ovelha. A simbologia da ponte do arco-íris é vasta, pode significar a conexão entre a matéria e o espírito, e a ligação entre os homens e os Deuses. É Heimdall que dá o sinal para os Deuses que o Ragnarok começou. Símbolos: Símbolos: a trompa e o arco-íris.









- Iduna: Deusa da juventude e mulher de Bragi, Deus da poesia. Ela é responsável pela saúde dos Deuses, que precisavam comer uma maçã por dia, vinda do seu cofre de madeira feito de freixo, para manterem sua juventude e força, conhecidas como as maçãs douradas da imortalidade. Em determinada ocasião, Loki transformou Induna e suas maçãs numa noz, uma associação à eterna juventude de nozes e maçãs aos mitos irlandeses. Símbolos: as nozes e a maçã. 









- Loki: Loki, talvez, seja o personagem de maior destaque entre os Deuses do norte. É ele que traz a comédia aos reinos dos Deuses e a tragédia à história de Baldur. Loki é uma figura sinistra e poderosa, porém é mais um ser manhoso e traquino, que perverso, por vezes, escandaloso e de língua ferina, insulta os Deuses e as Deusas com suas revelações maliciosas. Ele participa de várias aventuras em campainha de quase todos os habitantes de Asgard, com exceção de Frey. Tem certos poderes mágicos e o mais notável é a habilidade de mudar de forma. Símbolos: o cavalo e o fogo.






- Mimir: O Gigante, guardião da Fonte da Sabedoria e amigo de Odin. O mais sábio dos Deuses nórdicos, Mimir teve sua cabeça decepada, mas Odin manteve a cabeça viva e a consultava para saber segredos ocultos. É um dos deuses gigantes antigos. Obteve todo o seu conhecimento ao beber do poço da Grande Sabedoria nas raízes de Yggdrasil. Mimir, também chamado Ymir, deu origem aos anões com as partes de seu corpo ao morrer. Símbolos: a cabaça e a fonte.









- Nornes: Deusas do Destino: Urd, Verdandi e Skuld. São as três irmãs que tecem o destino dos homens em seus teares. Guardam a Yggdrasill, a árvore do mundo, que sustenta a Terra.Todas as manhãs fazem chover hidromel sobre suas raízes, para que as folhas permaneçam verdes. São representadas pela virgem, a mãe e a anciã. Urd é muito velha e vive olhando para trás, por sobre os ombros. Verdandi é uma jovem e olha sempre para o presente e finalmente Skuld, vive encapuzada e possui um pergaminho fechado sobre seu regaço, que contém os segredos do futuro. Símbolos: a roda em movimento.






- Odin: Odin é o Pai de Todos, relembrado hoje como o Deus da guerra e da fúria dos vikings. Contudo, ele tem outros aspectos até mais importantes que esses. Nas Eddasia dos vikings. Contudo, ele tem outros aspectos até mais importantes que esses. Nas Eddas, ele é o líder dos Deuses, mas essa posição originalmente era de Tyr, pois Odin tornou-se soberano durante a Era Viking, onde um Deus mais astuto era mais importante que um Deus radicalmente justiceiro. Odin é o Deus da sabedoria e do poder mágico, pois foi ele que resgatou as runas, o alfabeto que guarda os mistérios do universo. Odin também é considerado Deus da morte, por que ele juntamente com Freya, recebiam os guerreiros que chegavam em Valhalla. Símbolos: os corvos: Munin e Hugin, os lobos: Geri e Freki, o cavalo Sleipnir, e a lança Gungnir.






- Thor: Filho de Odin e Jord - gigante, a Terra - provavelmente, é o Deus mais conhecido entre os Deuses nórdicos. Ele é um Deus simples, o patrono dos guerreiros e do povo. Thor é conhecido pelas suas grandes aventuras e por suas batalhas contra os gigantes. Possui uma tremenda força e o martelo Mjölnir, que foi feito pelos Anões. Mjölnir é considerado o maior tesouro dos Deuses por ser a proteção contra os gigantes. Thor é associado ao trovão, também é o Deus da chuva e das tempestades. Símbolos: o martelo e a biga.


- Tyr: Embora raramente seja lembrado nos dias de hoje entre os Deuses mais populares, Tyr é extremamente importante. Ele é o Deus da guerra, da justiça e da nobreza. O mito mais importante envolvendo Tyr mostra tanto bravura quanto honra. Foi ele que perdeu sua mão, para que o Lobo Fenris pudesse ser capturado pelos Deuses. Símbolos: a lança e o escudo.











- Skadi: É a Deusa do Inverno e da caça, casou-se com Njord, Deus dos Mares, porque acabou se confundindo no concurso de pés mais bonitos. Ela queria se casar com Balder, por isso seu casamento não era tão feliz, também é a Deusa da Justiça, da Vingança, e da Cólera. Símbolos: montanhas e locais altos. 












- Valquírias: Espíritos femininos que apareciam para os guerreiros que iam morrer, auxiliavam o Deus da guerra e a travessia ao mundo dos mortos em Valhala, o grande palácio de Odin, onde ele se diverte em festas na companhia dos heróis que morriam em combate. Símbolos: a lança, o cisne e o capacete.








Então galera gostaram? Esse post é diferente porque foi feito com ajuda de um aluno meu chamado Brian, se quiserem conversar com ele ou só ter mais algum amigo no orkut clica AQUI.

Se quiserem mandar sugestão já sabem né?

murilovelha@gmail.com
guilherme.gerber@gmail.com

Até a proxima.

Um comentário:

  1. Muito maasa, ja sabia de algumas coisas mas muitas não, o da Urd Veldandi e Skuld eu ri alto, pq eu sou um daqueles nerds que vc mencionou acima hauhauhauahu

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